Welcoem to posts!!
in the future - u will be able to do some more stuff here,,,!! like pat catgirl- i mean um yeah... for now u can only see others's posts :c
Um dia, em meu “blog voador”, escrevi que chorar é preparar a alma para coisas novas. E cada vez mais acredito que isso seja verdade. Eu, por exemplo, costumo chorar com certa frequência, não que isso seja difícil de um canceriano como muitos dizem, na maioria das vezes sozinho e sob pouca luz. Não que haja regras para chorar, mas é como se o meu choro só conseguisse ir ao banheiro de casa… Conforme as lágrimas caem, gosto de repensar e pesar cada uma delas, como se cada uma carregasse um motivo a ser compreendido, uma importância a ser dada, uma conversa a ser proposta, um adeus a ser aceito.
Muita gente diz não poder demonstrar suas fragilidades para não colocar para baixo quem está perto. Mas como estou no meu quarto, essa luta interna acaba criando, mesmo sem querer, uma imagem de que somos inabaláveis, e, caso um dia as lágrimas insistam em cair, as pessoas à nossa volta serão surpreendidas negativamente, afinal não esperavam isso de mim.
A verdade é que um dia a gente não aguenta e chora sem perceber. Acontece. E acredito que está tudo bem. Chorar, chorar muito, deixar as mágoas escorrerem pelo meu rosto; elas precisam ir embora por algum lugar. Ser forte não é saber conter certas emoções, mas sim saber quando soltá-las ao mundo.
16 - 0
As loucuras que guardo comigo são difíceis de explicar e impossíveis de entender e, se nem eu me entendo, não seria justo impor o contrário.
Não se sentir compreendido talvez seja a maior dor de quem carrega algo diferente consigo. É árduo, é conflitante, é doloroso até nos aceitarmos de tal maneira. E a gente demora tanto para se aceitar, uma pena. Lidar com o algo diferente que há dentro da gente é uma luta constante. Seja a diferença que for. Seja o formato, a sensibilidade ou a loucura que nos faz companhia. Poucos entenderiam. Poucos se doariam a entender. Dividir a nossa loucura com quem não é merecedor de ouvi-la talvez seja a maior loucura que possamos cometer, pois, a confusão é algo muito pessoal para ser dita assim aos ventos.
Tudo que escrevo é uma meditação sobre mim mesmo. Estou escrevendo bastante, se percebe (rssss). É um equilibro entre as coisas submersas que convivem dentro de mim. Enquanto alguns querem, insistem, em colocar um mundo que está fora para dentro de si, o meu problema sempre foi colocar para fora o mundo que está dentro de mim. Desde de pequeno eu nunca recebi um olhar como esse (foto), nunca vi o pôr do sol como os outros, e sempre tentei acreditar muito mais do que os outros. Isso, para mim, sempre foi uma luta interna. O pôr do sol, a meu ver, nunca foi amarelo. Era laranja-tangerina. Meu olhar tem sido retribuído de uma forma única e singela com minhas Quianças. A saudade do meu pai, nunca foi só a saudade do meu pai. Era a saudade de um abraço no colo, da paciência que, volta e meia, não tive, das perguntas que não fiz e queria tanto, mas tanto, ter feito. Minhas músicas melancólicas que amo (vídeo), nunca foi só uma música que gosto. Era a minha música, os meus bits, eu tinha direitos emocionais sobre ela, enquanto eu a ouvia, voava rente as montanhas, me sentia leve e especial. Minha sensibilidade sempre me deixou à mercê das emoções, eu sofro sozinho, dou risada sozinho, vejo tutorias do simples ao extraordinário, vejo os filmes de drama como se fosse de ação, me sinto vivendo sozinho, mesmo quando rodeado de gente.
Neste meu tempo vago, com um tornozelo quebrado, fico observando como as pessoas amam, só peço para que haja mais amores compreensivos por aí.
Por estar vivendo algo grandioso, não nivelo por baixo, brinco, me divirto mutuamente com quem me vende um sorriso encantador, mas, sentir algo transcendental, são poucos e breves momentos. Mas, por que tão breve? Por que esconder o segredo de uma alegria que um dia já sentimos? Por que tantos porquês se o que nós queremos é só ouvir um: “Eu te entendo…”?
8 - 0
Aquela oportunidade de conhecer Jalapão de uma forma diferente e aprofundar nos detalhes de suas belezas muito mais do que apenas a natureza, e com a ideia de mostrar um pouco do que se torna ainda mais Magico esse nosso Brasil.
Meu gosto pelas casinhas simples, de puro amor ainda prevalece onde quer que eu vá. Ahhhh, pra constar... as minhas viagens me fazem um privilegiado. Porque tenho a chance de visitar regiões de pessoas fantásticas, verdadeiros Heróis da Vida, que me faz crescer e analisar que existe um mundo diferente e repleto de aprendizado. E é sempre a mesma coisa quando conheço locais como esse desse nosso país <3: a fluência da fala dessas pessoas, a simpatia, o sotaque delicioso, a educação sincera no trato e a honestidade no olhar é uma constante por locais como esse... sem falar no tempero delícia, daquele arroz com feijão no fogão de lenha, dos peixes na grelha daquela fruta direto do pé.... Ahhh esse nosso Brasil💚🇧🇷
23 - 0
Trecho de um livro que escutei em um podcast, e uma copilação de 368 fotos da penúltima noite de 2019.
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“Manoel sempre encontrava outro caminho. Um dia ele me disse sobre um palhaço: “arrastava na rua por uma corda uma estrela suja. Vinha pingando oceano!”*.
Pensei no caminho que o palhaço fez para chegar até os brilhantes do sereno. Pensei no vento frio fazendo correnteza contra seu corpo engraçado. Pensei nas durezas para descolar a estrela como tirar brinco de orelha. Pensei no palhaço correndo em voo lento com uma corda na mão carregando sua poesia pontiaguda.
Pensei que no caminho do céu até o chão, o palhaço mergulhou na profundidade do mar que era para ver se limpava a estrela. E saiu de lá com ela pingando. Pingando oceano.
Era preciso caminho novo que tivesse uma estrela ou outra para me fazer voar até o céu, mergulhar no oceano e voltar para a rua, pisando em poças brilhantes, uns rastros que a felicidade costuma deixar por onde passa.
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*Trechos do poema “O Palhaço”, de Manoel de Barros em seu livro “Matéria de Poesia.”
Em noites escuras, aprender a admirar a beleza das estrelas, pois elas brilham muito mais na escuridão.
15 - 2
A melhor forma de fazer um filme é apenas começá-lo...
Semana passada eu terminei de montar o curta "EQUILÍBRIO", (https://www.youtube.com/watch?v=S5FJa.... E, no mesmo dia, comecei a ver as primeiras cenas de um dos meus próximos videos que vai ter Heroes da vida como essa linda Jussara, filha do Sr.Juraci que cantou uma linda canção e falou sobre detalhes da comunidade Mumbuca que simplesmente me encantou. O filme ainda não tem nome. Mas o nome virá, do mesmo jeito que essa história chegou a mim. E quando ele também estiver montado e pronto, será uma dessas pequenas pérolas que a gente encontra pelas trilhas de perrengue, no meio da Selva, em um dia de frio extremo, e guarda pelo resto da vida, toda essas experiencias que o mundo vem me proporcionando. Um filme muito além das belas imagens do Jalapão, histórias de valor que massageia meio coração e me faz enxergar o mundo diferente.
18 - 2
Qual vida você quer?! Aquela baseada no fingimento ou a que olha com sinceridade para os espaços incompletos. Ahhh essas turbulências, com aquela voz faminta dentro de nós que pede algo a todo tempo, e essa vontade insistente é uma fome que vai te atormentar enquanto você estiver simulando soluções paliativas. Poucas coisas na vida fazem tão bem, quando você se percebe sorrindo sozinho pra si, sem motivo, sem que o tempo exista mesmo que por dez segundos. E foi assim nas Serras Gerais que vozes encontrei, foi assim que voltei a tentar a ter equilíbrio com minhas redes sociais.
Um pouco do que encontrei neste coração do Brasil e uma pequeno texto que me saboreei neste meio tempo vivendo:
“Galopamos pela vida como artistas de circo, equilibrados em dois cavalos que correm lado a lado a toda velocidade – com um pé sobre o cavalo chamado ‘destino’, e o outro sobre o cavalo chamado ‘livre arbítrio’.
E a pergunta que você precisa fazer todos os dias é: qual dos cavalos é qual? Com qual cavalo devo parar de me preocupar, porque ele não esta sob meu controle, e qual deles preciso guiar com esforço concentrado” Liz Gilbert
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Lagoa da Serra 🇧🇷 em um dos locais mais incríveis que já visitei “𝐒𝐞𝐫𝐫𝐚𝐬 𝐆𝐞𝐫𝐚𝐢𝐬”. Ainda não é aquele vídeo mas, compartilhar um pouco do que foi este cenário marcante da minha vida é inevitável. No vídeo vai ter personagens mirins que me encantou, com simplicidade e muita timidez nos primeiros instantes, se mostrou no decorrer, o que as fotos tenta partilhar. Momentos que tive o prazer de se sentir criança, pelo simples prazer de ser o que eu sou. Teve momentos de entrevista com muita gargalhada, teve ensinamentos de drone, de fotografia, teve selfs e mais selfs, teve timelapse noturno, resgate da câmera em puro desespero (chuva), teve momentos de muitas risadas, deve cavalinho no ombro, teve presente com aquela arte com os balões, teve brilho no olhar, teve conversa séria sobre o que o estudo pode proporcionar, teve momentos de conversas sobre as dificuldades da vida em ser negro, mas teve o mais importante, e marcante para minha vida “SER FELIZ”. E para completar recebi uma carta de despedida (stores) ❤️
17 - 0
Uma reflexão que postei no meu perfil pessoal e uma cena que retrata um projeto repleto de Aprendizado no nosso 🇧🇷💚
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De repente, vc para de usar Redes Sociais.
Muitos te esquecem outros até lembram de vc.
Você não tem mais nenhuma vida alheia para invejar, por meio de fotos e vídeos na web.
De nada. E, nada, é a única coisa que você tem. Que coisa deliciosa.
Você tira o tempo a mais para não apenas dar comida pros cachorros, e sim brincar com eles e até mesmo conversar com esses amigos. Tira tempo para regar e analisar em detalhes as plantas. Não dá mais (nem precisa) pra dizer sobre o que você fez ou deixou pra trás. Como aquela conversa com a Rainha (Mamãe), antes rápida e agora com atenção aos detalhes (ela já está com varizes e dói muito, esses detalhes da vida).
Ahhh já estou naqueles trinta e poucos anos de idade, em fase quando se paga as contas, mas não precisa nem de yoga, nem de coach, nem de dinheiro pra isso. Você só paga. Vai lá e paga. Como dá. Mas com a consciência de um cobrador. Você não merece nada, é claro. Nunca mereceu. Mas sabe que chegou o tempo de ganhar... Ganhar quem sabe no tempo perdido.
Aoooo essa metade da vida que se aproxima, é a única chance que você ainda pensa em vencer. É quando, enfim, o ego, a hipocrisia, a honestidade (quem sabe seu pouco de glória), seu auto engano, sua busca... enfim, tudo isso, encontra um jeito de não ter mais que se explicar. Você se cala, foge, briga em relacionamento, aceita seus erros em dois, se dedica a leitura, aprende culinária com a Mamãe (orgulho da Rainha), vicia-se em tutoriais diferentes (ter mais requebrado na dança / como tirar barulho ventilador/ cono fazer Donuts), se dedica ao novo instrumento (Ukelele meu Docinho), se dedica a saúde (CrossFit que me quebra e mesmo assim, to amando), vai de bicicleta todos os dias para o trabalho (escutando podcast, to viciado), aprende a observar os detalhes nos olhos de jabuticaba, tenta evoluir sem ter que provar ou mostrar nada a ninguém.
Sim! Em silencio. Você se torna um cínico. Que bom neh!!! rsss. O maior dos valores pra quem não precisa mais dessa bobagem que a gente chama de glamour, esperança, ou esperar, ansiedade, sei lá tantas coisas sem sentido para alguns.
Tempos sem rede social é como ser um gnu, aquele tipo de boi magricelo, desprezível por alguns, que cruza as planícies sem fim da África, em bandos pequenos, com a absurda missão dada pela evolução (sem rede social) de atravessar um rio cheio de crocodilos (dependentes). É isso. É só isso. É sobre isso.
Tudo que ficou antes disso é essa terra cheia de pegadas e suor, que a gente chama de ego, tristeza ou passado. Essa bomba atômica sem um lugar pra aniquilar; essa memória por vezes maravilhosas e inspiradoras que a gente não esquece... O outro lado do rio (rede social?!), é o que a gente chama de liberdade e descrença. Ou, apenas, redenção.
Sessemta e seis dias, finalmente, é poder pastar em paz, filmar em paz, depois do rio, depois das promessas, depois das contas, depois de viagens sem compromisso, depois de toda peste (vicio)... depois de tudo que diz sobre sua importância num universo que não tá nem aí pra você.
Família, dores, perdas (Meu Pai), tristeza, você vai por aí, e por muitas vezes, em silencio, fica sozinho, imaginando como seria a vida se você não fosse quem é.
Se você não tivesse que contar pros outros, o tempo todo, quem você acha que precisa ser.
E a vida, sabe ela?! Me demonstra personagens, anjos de Tocantins, proprietários da empresa @seriemaecoturismo Hiro e Fernanda que me encheu de orgulho, valorizando meu trabalho, me mostrando o tão importante eu sou em compartilhar, videos e fotos das culturas do nosso Brasil.
Como esse casal da foto. (STORES)
Serumaninhos Sra. Antonia e Sr. Davi estudioso, três línguas fluente, conhecedor de todos continentes, que me encantou nesta passagem linda que estou tendo no coração do nosso Brasil.
Herois da vida me mostrando, o que eh valorizar o pouco que eh muito, o simples que eh simplesmente viver e ser feliz.
Então genti, depois de experiências como essas, posso me colocar minha vida em uma frase com o sorriso na cara "Eu to Fodido", mas vamo lá... Vamo lá, porra, aprender com tudo isso pode ser o formato nesta busca incansável pelo caminho da EVOLUÇÃO... esse lugar que nunca chega (Será?!).E que muitas vezes é você que não consegue enxergar que esse lugar repleto de aprendizado, eh a VIDA.
Fodaaaa, será mesmo que to fodido? VOLTEI!!!!
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GALERA eh nesta quinta feira as 20h00 o SORTEIO desta Mochila Deuter. As regras estão no video Lençois Maranhenses no Instagram @drone_da_montanha ... Não deixa de Participar 🤸🏾♂️🤞🏾
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GALERA... Se liga neste Sorteio de uma Mochila Deuter que vou realizar no Instagram @drone_da_montanha, to mega feliz com o carinho e cuidado que a Deuter se propôs a colaborar neste lançamento do vídeo de Lençóis Maranhenses... Qualquer duvida sobre as regras do Sorteio, é soh gritar!!!
Não deixa de participar pois, espero que seja alguém aqui da comunidade do Youtube que me Inspira com muitos comentarios de carinho.
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Meu nome é Samuel Oscar, mais conhecido pelos mini curtas do Drone da Montanha. Vivo ao redor da Serra da Mantiqueira percorrendo os principais trekkings e transportando equipamentos em expedições e locais extremos a procura de belas imagens. Um hobby (“trabalho”) sendo aprimorado decorrente de muitas aventuras, por vezes mal sucedidas, aprendendo com cada perrengue e resultados positivos.