A Madrugada que Nunca Esqueci
Eu tinha apenas 17 anos quando fui morar em Blumenau. Trabalhava como gesseiro, mas o pouco dinheiro que levei de casa só deu para uns dez dias. Depois disso, fiquei sem ter o que comer. A vergonha me impedia de pedir adiantamento ao patrão; eu achava que seria humilhação demais. Então, suportei a fome em silêncio, dia após dia, até que uma noite ela venceu a minha resistência.
Era por volta das três da manhã. A rua Emílio Talma, na Vila Itopavazinha, dormia em silêncio. Eu, encolhido no quarto alugado, chorava baixinho, escondendo meu desespero. O estômago doía, parecia que cada ronco era um grito de socorro. Foi nesse instante que me veio à mente uma lembrança: o vizinho tinha uma pequena plantação de aipim nos fundos do terreno.
Saí na escuridão, agachado, como um caçador à procura de sustento. A lua iluminava fracamente o caminho, e minhas mãos tremiam, não sei se de medo, vergonha ou da própria fraqueza da fome. Com uma faca simples, comecei a cavar a terra fria até alcançar uma raiz firme. Puxei-a com força, e ali estava o que poderia me salvar naquela madrugada.
Sem lavar, sem tempero, sem nada. Apenas parti um pedaço e levei à boca. O gosto do aipim cru, que para muitos seria insuportável, para mim foi como provar um banquete. Mastiguei devagar, saboreando cada pedaço como se fosse uma coxa de frango suculenta. Ali, ajoelhado no meio da plantação, eu me senti vitorioso: tinha vencido a fome por mais uma noite.
Aquela raiz me deu mais do que alimento. Ela me deu coragem. Foi ali que aprendi que, mesmo no fundo do poço, sempre há um jeito de se reerguer. O aipim daquela madrugada virou símbolo da minha resistência, da minha luta em silêncio, da força que só quem passa fome entende.
Hoje, quando lembro desse episódio, vejo que não foi apenas uma noite de desespero. Foi um marco. A prova de que quem tem fé e não desiste encontra forças até no chão, até naquilo que parecia insignificante. Foi ali, entre lágrimas e terra, que nasceu dentro de mim a certeza de que eu ainda tinha muito a conquistar.
E agora, lembrando de tudo o que passei, essa madrugada voltou à minha mente e me trouxe lágrimas. Não compartilho isso para que ninguém tenha dó de mim — compartilho para te fazer refletir. Nada é impossível para o ser humano. Somos filhos do dono deste universo, e sonhos foram feitos para serem realizados. Por isso, não desista. Levante a cabeça: dias melhores sempre virão
Silvio Furtuoso
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, alguns escolhem desistir diante das dificuldades. Outros, transformam a dor em força. Esse é o caso de Silvio Furtuoso, fundador da VBrasil, hoje a maior fábrica de impermeabilizantes em pó do mundo.
De uma infância simples, passando pela fome e até por dias nas ruas, Silvio nunca desistiu. Aprendeu, estudou, inovou e criou uma empresa que mudou o mercado da construção civil. Hoje, a VBrasil é sinônimo de inovação, credibilidade e resultado, com milhares de clientes em todo o Brasil e presença internacional.
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Anúncio Oficial: Abertura de Capital Privado da Rebotermic
Eu, Silvio Furtuoso, fundador da Rebotec e da VBrasil, líder global no setor de impermeabilizantes à base de nanotecnologia, tenho o prazer de anunciar a criação de uma nova empresa: Rebotermic.
A ReboThermic nasce com o propósito de revolucionar ainda mais o mercado, trazendo inovação e tecnologia avançada em soluções impermeabilizantes. Como parte da estratégia de crescimento e expansão, estou abrindo o capital da empresa de forma privada, disponibilizando 45% das cotas da empresa, divididas em 10.000 ações, cada uma no valor de R$ 2.000,00.
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LULA: A REENCARNAÇÃO DE HITLER? O DEMÔNIO QUE VOLTOU DAS TREVAS?
A história tem padrões que se repetem, e alguns personagens parecem retornar para concluir aquilo que um dia começaram. Adolf Hitler morreu em abril de 1945. Seis meses depois, em outubro do mesmo ano, nasceu Luiz Inácio Lula da Silva. Apenas coincidência? Ou estamos diante do renascimento de um espírito maligno, enviado de volta para enganar e manipular as massas?
1. O MARCO DO RENASCIMENTO
A morte de Hitler, em abril de 1945, não foi o fim de sua influência. Apenas seis meses depois, nascia Lula. Para quem acredita na reencarnação, isso não pode ser ignorado. O ditador morreu e logo em seguida um novo líder populista, destinado a enganar multidões, surgiu no mundo.
2. AS MARCAS NO CORPO: O SINAL DO MAL
Tanto Hitler quanto Lula carregam marcas físicas que os tornam únicos. Hitler, segundo documentos históricos, era aleijado de um testículo, algo que muitos veem como um símbolo de sua maldição. Lula, por sua vez, perdeu um dedo na juventude. O diabo sempre deixa sinais em seus escolhidos, e aqui temos duas figuras marcadas pelo destino.
3. DA PRISÃO AO PODER: O MESMO CAMINHO
• Hitler foi preso antes de chegar ao poder. Durante seu tempo na prisão, escreveu “Mein Kampf”, livro que delineava seu plano para a Alemanha e para o mundo.
• Lula também foi preso, acusado de corrupção e envolvimento no maior esquema de desvio de dinheiro da história do Brasil. Mas, como Hitler, saiu da prisão fortalecido, voltou ao cenário político e retomou o poder.
4. A IDEOLOGIA: O CONTROLE TOTALITÁRIO DISFARÇADO DE “JUSTIÇA SOCIAL”
Apesar de muitos associarem Hitler apenas ao nazismo e ao fascismo, poucos lembram que ele também defendia políticas socialistas. Seu partido, o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, tinha um nome que deixava claro seu objetivo: um Estado forte, controlando a economia e ditando as regras da sociedade.
Lula segue o mesmo princípio. Ele sempre flertou com ditaduras comunistas, como as de Cuba, Venezuela e Nicarágua, e prega um governo onde o Estado manda e desmanda na economia e na vida das pessoas. Seu discurso é diferente, mas o objetivo final é o mesmo: controle total.
5. O CULTO À PERSONALIDADE: O DISCURSO DO “SALVADOR”
Tanto Hitler quanto Lula foram vistos como “salvadores da pátria”. Ambos manipularam as massas com discursos inflamados, promessas de justiça social e a construção de uma imagem de líder supremo, que jamais poderia ser questionado.
• Hitler fez isso na Alemanha nazista.
• Lula faz isso no Brasil, vendendo a falsa ideia de que é o único capaz de cuidar dos pobres e da nação.
CONCLUSÃO: O RETORNO DAS TREVAS
Diante de tantas semelhanças, a pergunta é inevitável: Lula é a reencarnação de Hitler? Ou pior, seria ele a manifestação de algo ainda mais sombrio, enviado para terminar o trabalho iniciado pelo Führer?
A história pode estar se repetindo diante de nossos olhos. Mas, desta vez, temos a chance de impedir que o mal triunfe novamente.
Silvio Furtuoso
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“O Poder é Passageiro, a História é Eterna”
A história do Brasil é marcada por lutas, glórias e traições. Entre tantos capítulos, um dos mais vergonhosos é aquele que tentou transformar a liberdade do povo brasileiro em um experimento fracassado de autoritarismo travestido de justiça. Hoje, no calor do momento, figuras como Luiz Inácio Lula da Silva, Flávio Dino e Alexandre de Moraes saboreiam o gosto do poder absoluto, esmagando adversários e moldando leis ao seu bel-prazer. Mas o tempo, implacável como sempre, tratará de colocar cada um em seu devido lugar.
Eles se autoproclamam defensores da democracia, enquanto destruem seus pilares. Pregam liberdade de expressão, mas censuram quem ousa discordar. Dizem defender a Justiça, mas perseguem opositores e transformam tribunais em instrumentos de vingança política. Para eles, “democracia” significa um país onde só suas ideias são aceitas e qualquer pensamento contrário é considerado criminoso.
A democracia que eles dizem defender só existe na mente deles e na de pessoas acéfalas, desprovidas de qualquer noção de certo e errado, incapazes de enxergar a realidade. São massas manipuladas, convencidas por discursos populistas e narrativas fabricadas, que aplaudem seus próprios algozes enquanto assistem caladas à destruição de seus direitos.
Eles podem manipular tribunais, censurar vozes dissidentes, calar jornalistas e perseguir opositores. Podem até reescrever as regras do jogo para permanecer no poder o máximo possível. Hoje, parecem invencíveis, inatingíveis. Mas existe uma força muito maior do que qualquer cargo ou influência política: o tempo.
O tempo não perdoa, não se curva, não se vende. O tempo mostra a verdadeira face de cada um e tem um talento especial para separar os homens dos oportunistas. E a verdade é que eles já estão velhos. Suas carreiras estão no fim. Seus corpos já sentem o peso das escolhas, e seus nomes, antes protegidos pela propaganda, serão lembrados pelo que realmente fizeram.
Um dia, quando não houver mais microfones para discursar, quando não houver mais togas para impor sua vontade e quando não houver mais palácios para conspirar, restará apenas a história. E essa, ao contrário das narrativas forjadas, será escrita por milhões de brasileiros que jamais esquecerão o que tentaram fazer com a pátria.
As estátuas que eles tentarem erguer para si mesmos serão derrubadas, suas leis injustas serão revogadas, e seus legados serão estudados como exemplos do que não deve ser repetido. Seus nomes não serão sinônimos de glória, mas de vergonha. O comunismo, o autoritarismo e o arbítrio nunca conseguiram se sustentar no Brasil porque a essência do povo brasileiro é a liberdade. E essa liberdade, hoje sufocada, um dia será retomada.
E quando esse dia chegar, eles não estarão mais aqui para se defender. Suas biografias já estarão manchadas. Suas imagens, desfeitas. Seus feitos, desmoralizados. O poder que tanto idolatraram será apenas uma lembrança distante e inútil.
E o povo, esse sim eterno, contará aos seus filhos e netos como foi essa época sombria – para que jamais se repita.
Porque, no final das contas, o poder acaba, a vida passa, mas a vergonha na história dura para sempre.
Assinado,
Silvio Furtuoso
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Aqui estão os três capítulos separados, prontos para você copiar e colar facilmente:
CAPÍTULO 24 – O GRITO QUE NÃO PODE SER CALADO
Eu vi de perto.
Eu estava lá.
Eu senti na pele e nos olhos o que a história tentará um dia apagar, mas eu não deixarei.
Porque o que eu vi, eu não esqueço.
E eu carrego comigo a missão de gritar por aqueles que hoje estão calados, humilhados, amordaçados e presos.
8 de Janeiro.
Não foi um dia qualquer.
Não foi uma invasão, como tentam pintar.
Não foi uma tentativa de golpe, como a imprensa suja, comprada, insiste em repetir.
Foi o dia em que o povo brasileiro gritou por liberdade.
Foi o dia em que milhares de brasileiros, pais e mães de família, idosos, jovens, trabalhadores – todos de verde e amarelo – foram às ruas com bandeiras e orações.
Foi o dia em que o amor à pátria foi tratado como crime.
Mas o que se seguiu…
O que eu vi…
O que eu presenciei…
Isso, meus amigos, foi o verdadeiro crime.
Um crime de guerra.
Uma guerra suja do sistema contra o povo.
Uma guerra covarde, em que não se atira com balas, mas com medo, com opressão, com prisões ilegais, com tortura psicológica e com o silêncio forçado.
Eu vi mulheres chorando, clamando por justiça, sendo empurradas como se fossem lixo.
Eu vi senhores de cabelos brancos sendo arrastados como bandidos, homens que trabalharam a vida inteira sendo humilhados como se fossem marginais.
Eu vi mães sendo jogadas em camburões, tratadas como terroristas.
Eu vi patriotas sendo jogados em jaulas, dormindo no chão frio, sem comida, sem água, sem dignidade.
Eu vi militares, aqueles que juraram proteger a pátria, virando as costas para o povo e obedecendo ordens vergonhosas, como cães adestrados, com medo de perderem suas patentes e salários.
Eu vi o Exército se ajoelhar diante do STF e do governo corrupto, em vez de defender o povo que estava em frente aos quartéis pedindo socorro.
Eu vi a liberdade ser enterrada viva.
E quem ousasse falar sobre isso… era calado.
Essa foi a pior parte.
O SILÊNCIO FORÇADO.
A TARJA NA BOCA DO POVO.
A imprensa, cúmplice de tudo, vendida até o último centavo, se tornou o braço da tirania.
Tudo que contava era a mentira oficial.
A verdade estava proibida.
E quem ousasse contestar… perdia a conta, perdia o emprego, perdia a liberdade.
CAPÍTULO 25 – O POVO QUE SANGRA E A GALINHA DE HITLER
Por que fizeram isso?
Por que prenderam mais de mil pessoas para usá-las como boi de piranha?
Porque o restante da população, vendo pessoas sendo presas e amedrontadas, todos ficaram com medo.
Todos se desesperaram e ninguém mais ousou em fazer nada.
Usaram essas pessoas, esses heróis, para calar milhões e milhões de brasileiros.
O Brasil virou um campo de guerra sem tiros.
Uma guerra onde as armas eram as canetas dos ministros do STF.
Onde os inimigos eram cidadãos de bem.
E onde o maior pecado era amar a pátria e ter coragem de gritar por ela.
E Lula…
Esse homem que deveria ser a voz de um país…
Se tornou o carrasco da liberdade.
Cercado por juízes que não julgam, mas perseguem.
Blindado por generais que não defendem, mas se vendem.
Vocês chamam isso de democracia?
Isso é escravidão moderna.
Hoje o Brasil é um país onde o ladrão está no poder…
E o homem honesto está na cadeia.
E o que mais me dói e me deixa indignado…
É saber que ainda existem pessoas que defendem esse regime podre e corrupto.
São pessoas que parecem não enxergar, que vivem cegas, ou que simplesmente se contentam com as migalhas que caem da mesa dos poderosos.
Sabe por quê?
Porque são iguais à história que contam sobre Hitler.
Dizem que Hitler, para mostrar aos seus comandantes como controlar o povo, pegou uma galinha viva e arrancou todas as suas penas.
A galinha ficou ali, ensanguentada, machucada, tremendo de frio e dor.
Depois, Hitler pegou um punhado de cevada e jogou no chão.
A galinha, mesmo ferida e
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Canal Oficial de SILVIO FURTUOSO.
DE PEDREIRO PARA PEDREIRO!
Criando os melhores impermeabilizantes do Brasil!
Chegando com o propósito de revolucionar a construção civil!
Fundador da VBRASIL IMPERMEABILIZANTES.
Joined 2 June 2012