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Mônica Medeiros @UCy0thDhUfqLcznBMzFyGv-A@youtube.com

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Conteúdos sobre:Gravidez, diário de gravidez, parto, pós-par


Welcoem to posts!!

in the future - u will be able to do some more stuff here,,,!! like pat catgirl- i mean um yeah... for now u can only see others's posts :c

Mônica Medeiros
Posted 1 year ago

Oii, gente! 🫣
Quanto tempo né? Estou pensando em voltar a postar aqui. Tem alguém aí?

23 - 6

Mônica Medeiros
Posted 3 years ago

Oi, gente. Algumas pessoas lá no meu Instagram pediram para eu comentar sobre a minha jornada de transição de carreira, criação de conteúdo para elas terem ideia de como trabalhar de casa depois que se tornou mãe. Você gostaria de ver esse tipo de conteúdo?

47 - 4

Mônica Medeiros
Posted 3 years ago

Eu ame lembro de, uns dias antes de conhecer o Fabio, comentar com uma amiga que a próxima vez em que me relacionasse com alguém, eu seria BEM EU MESMA logo no primeiro encontro e jamais me permitiria viver um relacionamento abusivo novamente, eu tinha terminado um relacionamento que não me fazia muito bem e comecei a fortalecer ainda mais a minha segurança e autoestima para que não entrasse em uma furada novamente.

Dias depois eu conheci o Fabio e na primeira vez em que conversamos não teve nada de romântico ou ilusório nem da minha parte, nem da dele. Conversamos sobre tudo. Sobre relacionamentos passados e sobre nossos defeitos.

Eu não quis ser perfeita para conquista-lo, eu apenas fui eu mesma, e eu estava a procura de uma pessoa que me gostasse de mim do jeito que eu sou e se eu não encontrasse tudo bem.

Na verdade, bem verdadeira eu não estava a procura de ninguém pois queria mesmo é viver minha liberdade e vivo a liberdade até hoje, me sinto livre por ser quem sou, sem ter a pressão de ter que adaptar a alguém ou a circunstâncias para que tudo dê certo.

Sou muito grata a sua companhia meu amor, que admira minha personalidade como ela é e que entende que relacionamento bom é aquele em que os dois estão bem. E que a gente não se completa, a gente se soma, porque já éramos completos antes de nos encontrar. Te amo!

236 - 8

Mônica Medeiros
Posted 3 years ago

Mamãe, eu não quero ir para escola hoje."
Hoje, enquanto o Carlos estava arrumando a mochila e a lancheira dele para ir para a escola, ele demonstrou muito interesse e entusiasmo, pois hoje vai começar o ensaio da dança da festa junina e ele parecia muito feliz.

Me despedi dele como sempre faço na nossa rotina e eu senti que ele estava bem seguro.

Passaram alguns minutos depois que o Fabio saiu de carro com ele e eles me ligaram, Carlinhos estava chorando e pedindo para não ir para a escola. Ele diss: "mamãe, eu estou chateado e triste. Quero você aqui comigo!"

Ao escutar o choro dele, minha primeira reação foi me incomodar com aquilo. Eu pensei: "até agora estava tudo bem, por que é que ele tem que chorar?" Eu tive uma certa resistência com o choro. Até cheguei a pensar: "como pode uma criança que tem a total de atenção dos pais ficar triste?" Fiquei frustrada.

Eu respirei fundo para conseguir seguir lembrar que eu não posso reprimir um sentimento tão natural quanto todos os outros, a tristeza, assim como eu também não posso reprimir o choro que é tão fisiológico quanto o riso.

Comecei validando o sentimento: "Filho, eu percebi que você está triste. Sinto muito. E a mamãe não pode estar aí agora. Pense no que você pode fazer para se sentir melhor e conseguir prestar atenção na aula, o que você acha que ajudaria?"

Ele respondeu: "Nada. Só você aqui." E eu novamente disse que gostaria de estar com com ele, mas que isso não era uma opção. E ele continuou: "Então quero sair mais cedo da escola." E eu novamente disse que isso não era uma opção e que teríamos que pensar numa solução boa para todos. E chegamos a ideia de o papai chegar no momento em que a aula termina porque ele sempre espera um pouco a mais do horário até o Fabio chegar.

Ele ficou satisfeito e se acalmou.

É muito difícil, eu sei. A nossa primeira reação sempre vai ser querer corrigir o choro, porque ele nos incomoda, cutuca uma ferida de uma criança que existe dentro de nós, que não teve a oportunidade de se expressar, de chorar e de mostrar sua vulnerabilidade, pois se fizesse isso, era punida, ou quando era estava despercebida.

Mas agora, a gente pode fazer diferente.

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Mônica Medeiros
Posted 3 years ago

Vlog da festa de um aninho da Carolina está no ar!!

13 - 0

Mônica Medeiros
Posted 3 years ago

Perguntas que me ajudam a colocar uma criação mais empática em prática:
Como que eu gostaria que meus pais tivessem agido comigo?
Dependendo do nossa caso e da nossa história de vida, talvez a gente desejasse mais afeto, liberdade, atenção ou até limites.
Aceito meu filho como ele é?
Muito se fala em amor condicional. Mas, condicionamos nossos afetos de acordo com seu comportamento. O famoso "mamãe vai ficar triste com você."
Qual é a qualidade do tempo que passo com ele?
A ideia é ter qualidade não quantidade.
Como mostro ao meu filho que me preocupo com os outros?.Às vezes, não imaginamos o impacto que podemos gerar neles com uma com uma ação ou algumas palavras gentis, que demostrem empatia pelo próximo.
Reclamo do meu dia na frente deles?
Nossos filhos moldam seu mundo a partir do que percebem de nós. Se eles observam que você vive reclamando e se sentindo insatisfeita vão acabar com apreensivos com o que está a sua volta.
Como reajo quando algo não segue o meu caminho?
Muitas vezes cobramos maturidade das crianças para lidarem com suas frustrações, sendo que nós
Eu meço a inteligência do meu filho pelas suas notas ou comparo muito com outro filho ou filho de algum colega?
Nossos filhos são únicos e a comparação e cobrança por ser bom o tempo todo pode nos afastar deles.
Como me senti quando meus pais não me permitiram expressar minhas emoções e opiniões quando eu era criança?
É importante que a gente faça essa pergunta, pois precisa se conectar com o que sentiu quando era criança. E, se nesse caso nos disseram: “não chore”, ou talvez um “não ria tanto! Sem gritar”, certamente você lembrará como foi difícil se sentir você mesma.
Como ensino meus filhos a superar desafios?
Não tem como a gente ensinar a superar desafio sem vivenciar as emoções e conversar sobre ela. Se a gente tiver o hábito de fingir que está tudo bem e bola pra frente, estaremos distantes de ensinar sobre resiliência.

209 - 3

Mônica Medeiros
Posted 3 years ago

O casamento e a criação de filhos.
Nem sempre o parceiro ou parceira concorda com as propostas que trazemos para educar. Um geralmente é rigoroso e o outro permissivo.
Você conhece um casal que a mãe seja super paciente e o pai mais explosivo ou vice-versa?

Aqui em casa, a gente oscila muito e, dependendo do nosso humor, um dos dois está mais para rígido. Nem sempre vai ser uma caixa de flores coloridas como nos filmes, pois é um projeto. E, assim como na educação de nossas crianças, o mais importante não é fazer tudo certo e sim estar de acordo com as nossas escolhas.

Lembra que eu disse que várias vezes eu já perdi a paciência com o Carlinhos, mas segui firme na minha decisão de não bater e não colocar de castigo pois isso tem mais a ver comigo do que com ele? Então, no casamento é a mesma coisa. Nem sempre vai ser tudo certo, às vezes a gente não vai estar de acordo.

Mas, a gente tenta seguir firme na decisão de não brigar sobre quem está certo e quem está errado. Porque não existe certo e errado. Existem escolhas.
Nós fizemos o curso de Disciplina Positiva juntos para aprender sobre educar com gentileza e firmeza. À vezes a gente consegue. Às vezes não. Mas, a gente tenta lembrar sempre que nossos filhos merecem conviver com um modelo de relacionamento respeitoso e feliz.

Hoje no meu grupo de Comunicação Consciente vou enviar uma ferramenta de Disciplina Positiva para casais. Se quiser entrar no grupo, clique no link linksb.io/monica-medeiros
e selecione a opção Grupo Comunicação Consciente. Vou falar mais sobre isso nos Stories do Instagram também.

175 - 4

Mônica Medeiros
Posted 3 years ago

"Filho, não vou permitir que você faça isso.”
Eu disse ao meu filho de 5 anos, que é uma criança que ainda está conhecendo as palavras e seus significados, essa frase e digo desde bebê. É um trabalho contínuo, de repetição mesmo.
Muita gente confunde comunicar-se com respeito com educar na base da permissividade (não tem NADA a ver). Além disso, existe um outro extremo que acha que tem que ser firme com a criança.
Vou te contar que a firmeza que a gente tanto fala não é ser grosseiro e intimidador com a criança.
É ser firme na nossa escolha. Como por exemplo, se meu filho não quer ir tomar banho na hora previamente avisada a ele e isso para mim não é negociável, eu tenho que ser firme na minha decisão de não ceder.
Porém, isso não quer dizer que eu vá corrigir o sentimento de frustração que ele vai ter quando for chamado e perceber que eu não vou abrir exceção dessa vez. E então, ele pode ficar chateado. Mas, tem que fazer o que é necessário fazer naquele momento.
Normalmente, por volta dos 4 ou 5 anos, a crianças podem demonstrar uma certa resistência com a rotina e aí começar um mau comportamento por conta disso. Como começar a gritar, ou jogar as coisas no chão e isso não é permitido aqui em casa ainda que ele esteja com muita raiva ou triste.
Então eu digo: Filho, percebi que você está com raiva, mas não permito que você desrespeite alguém ou a casa. Vou esperar você se acalmar para subirmos tomar banho, mas jogar tudo e gritar não será uma alternativa para lidar com seu sentimento.
Crianças vão sempre agir como crianças.
Quando nós mesmos reagimos de forma agressiva, isso piora as coisas.
Mas, se a gente consegue controlar nossas próprias emoções, a gente pode dar suporte para que a criança vivencie a dela de forma saudável porque a gente deu direcionamento. Direcionar o limite respeitando o sentimento da criança ensina ela a administrar suas próprias emoções e num futuro próximo vai permitir que administre seu comportamento perante uma crise de raiva ou outro sentimento.
Uma vez que as emoções são vivenciadas elas vão embora. Depois dessa explosão, seu filho vai ficar mais tranquilo e pronto para colaborar. Aqui acontece sempre e te digo que funciona, ele até aplica com a irmã. Faz sentido?

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Mônica Medeiros
Posted 3 years ago

"Mamãe, eu quero ser como o papai."
Nossas atitudes e palavras comunicam o que somos e como queremos que os filhos sejam a todo momento.
Na maioria das vezes, a gente está tão focado em corrigir um comportamento, que nem para para pensar no simples fato de que, se a gente quer que nosso filho faça algo, a gente tem que fazer primeiro. Isso mesmo. Se queremos que nossos filhos comam melhor, nós temos que nos alimentar de uma forma melhor. Se queremos que eles não pratiquem bullying com o irmão ou colega, nós temos que nos vigiar para não falar mal do coleguinha e nem discriminar ninguém. Para ficar mais simples, basta a gente pensar em como a gente quer que o nosso filho seja, imaginando ele daqui 25 anos. E a gente começar a agir conforme esse adulto que idealizamos, passando exemplo de honestidade em tudo o que fazemos, desde devolver uma coisa por mínima que ela seja, como uma moeda de 1,00 que encontramos no chão e que não é nossa até melhorar a comunicação do casal para que o clima da casa não seja de desentendimento. Se a gente quer também passar valor familiar, devemos começar (pai e mãe) a se comprometer com os cuidados das crianças, sem sobrecarregar um dos cuidadores (na maioria das vezes é a mãe que fica sobrecarregada). Por aqui, a gente elegeu princípios que fazem pare da nossa comunicação e que se um sai do eixo, o outro chama. Por exemplo, se percebo que na hora de corrigir um comportamento, meu esposo está se comunicando de uma forma descontrolada, eu sinalizo e assumo o direcionamento e vice versa. Porque não adianta a gente querer corrigir o comportamento, passando a mensagem de que não sabemos lidar com a frustração de ter uma criança real em casa e que isso traz para nós um convite para lidar com acontecimentos não planejados (como por exemplo uma resistência para cumprir a rotina, um objeto quebrado na casa). Nesse momento também temos que agir conforme queremos que nossos filhos ajam no futuro: com habilidades de resolução de conflitos. E nós não queremos filhos mimados, porém se a gente age gritando e mandando, estamos passando a mensagem de que somos adultos mimados e queremos que uma criança aja conforme nossas expectativas.

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Mônica Medeiros
Posted 3 years ago

Será que o irmão mais velho sente ciúmes quando o irmão mais novo chega ou a gente que fica comunicando isso para a criança durante a gravidez?
Quando o irmão mais novo chega, o mais velho não sente ciúmes mais precisamente falando. Ele sente uma insegurança, a mesma que a gente sente quando pega o bebê no colo logo que nasce. Tipo: "nasceu, e agora?" Uma mudança drástica acontece na vida do casal que acaba de ganhar um filho, seja ele o primeiro, segundo ou até mesmo o terceiro. Mas, muda. Muda toda a rotina. Uma casa com bebê recém-nascido é uma casa em transformação, adaptação e privação de sono. Como é que a gente acha que o mais velho não vai sentir tudo isso? Dizer que o mais velho está com ciúmes e que é só mais fase é algo que nos foi passado porque também disseram isso para gente quando a gente recebeu nosso irmão mais novo ou quando a gente nasceu, falaram isso para nosso irmão mais velho. Quando na verdade, a gente precisa olhar em profundidade para esse momento. E fazer isso requer de nós, adultos, promover a rotina do mais velho o mais próximo do que era antes do irmão mais novo chegar. Demonstrar amor e afetos incondicionais para esse filho que agora ganhou um novo papel, passou de filho único para mais velho. É uma transição e tanto. Uma coisa que ajudou aqui em casa foi manter a rotina (principalmente a noturna) do Carlinhos como era. (claro que com um recém-nascido nem tudo sai 100% mas a gente tentava o máximo não alterar), deixar o irmão mais velho participar, mas também sem obriga-lo caso não queira. E também tirar alguns minutos do dia para ter um momento só com ele. Comunicar que a irmã que chegou o ama muito e que nosso amor por ele só aumento. Ser honesto durante a gravidez dizendo que quando o bebê nascer ele não vai brincar com o mais velho e que vai demandar muito da mamãe e do papai. É claro que eventualmente pode ser que sinta ciúmes, mas nem todo comportamento do mais velho quando chega o mais novo se resume a isso. Precisamos estar atentos.

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