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"BYD DOLPHIN com 3.000 km: Bateria Já Mostra Degradação? Descubra a Verdade!"


Neste vídeo, exploramos o estado de conservação do BYD DOLPHIN ROSA, após 3.000 km rodados em quatro meses de uso. Analisamos tanto a aparência externa quanto a performance das baterias, abordando a principal preocupação dos potenciais compradores de carros elétricos: a degradação das baterias. Será que o BYD DOLPHIN já apresenta sinais de desgaste? Quais são as reais condições do veículo? Se você está pensando em adquirir um carro elétrico, não perca este vídeo revelador que pode mudar sua visão sobre a durabilidade desses veículos. Venha conferir!
Primeiro Review de um carro elétrico, não pertencente ao Canal... Vídeo vai ao ar, amanhã às 19h 🙌
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A proposta de inclusão do "imposto do pecado" sobre carros elétricos no Brasil tem gerado polêmica. O governo afirma que a transferência das alíquotas do IPI Verde para o novo tributo não aumentará a carga tributária. No entanto, isso não tranquiliza os consumidores, que temem um aumento indireto dos custos. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) argumenta que esse imposto prejudicará a renovação da frota, mantendo carros antigos e mais poluentes em circulação. Assim, em vez de incentivar tecnologias limpas, a medida pode desacelerar a transição para veículos menos poluentes, afetando negativamente o meio ambiente e a saúde pública. Além disso, os consumidores enfrentarão mais dificuldades financeiras, desestimulando a aquisição de carros elétricos, que já são uma opção mais cara comparada aos veículos convencionais. A incerteza regulatória e os custos adicionais podem impactar a adoção de veículos sustentáveis, contradizendo os objetivos de descarbonização. Essa tributação pode ser vista como um obstáculo ao progresso ambiental e econômico, elevando a carga sobre os consumidores e atrasando a modernização da frota nacional.

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3 days ago - 19 likes

BYD DOLPHIN - COMO FAZER O CARREGAMENTO IDEAL? DURABILIDADE EXTENDIDA

A equalização de baterias é um processo crucial para garantir a durabilidade e eficiência dos carros elétricos. Esse método balanceia a carga entre as células da bateria, prevenindo desgastes desiguais que podem comprometer o desempenho. A prática regular de equalização pode estender significativamente a vida útil das baterias, mantendo-as em condições ideais por mais tempo. Além disso, a escolha do método de carregamento adequado é essencial. Carregar a bateria de forma lenta e constante, utilizando carregadores de qualidade, evita sobrecargas e danos, assegurando uma performance estável e duradoura. A combinação desses fatores não só melhora a durabilidade das baterias, mas também maximiza o investimento em veículos elétricos, oferecendo uma solução sustentável e econômica a longo prazo.

Vídeo vai ao ar amanhã, às 14h👍

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5 days ago - 8 likes

A nova regulamentação da Uber, discutida na Câmara dos Deputados, traz mudanças significativas para os motoristas de aplicativos. Entre os pontos positivos, destaca-se o limite de 30% para a taxa de intermediação, que visa aumentar a transparência e potencialmente a renda dos motoristas. A redução da contribuição previdenciária para 5% e o acesso a direitos previdenciários são outras conquistas importantes. No entanto, há preocupações quanto à ausência de vínculo empregatício, que deixa os motoristas sem alguns direitos trabalhistas. A complexidade na definição de tarifas regionais e a responsabilidade pela fiscalização do tempo de descanso também são desafios. A implementação das novas normas exigirá ajustes contínuos para equilibrar os interesses de motoristas e plataformas.

Vídeo vai ao ar amanhã às 18:45 👍

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Você já teve problemas com oscilação de energia ao carregar seu carro elétrico?

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5 days ago - 13 likes

Regulamentação Uber: “Vamos retirar essa referência de R$ 32,00 a hora”, diz relator

Coutinho estabelece limite de 30% nas taxas de intermediação das plataformas: “Há relatos de cobranças de 40% a 50%, o que é uma extorsão. É um absurdo que isso aconteça.”

Na última sexta-feira (21), o deputado Augusto Coutinho fez uma declaração na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) sobre o andamento do projeto de lei que visa regulamentar os aplicativos de transporte. Coutinho destacou que o projeto está em constante aperfeiçoamento e ainda necessita de mais discussões e entendimento antes de ser votado. “Como foi dito anteriormente, o projeto está em constante aperfeiçoamento. Não temos pressa para votar, ou seja, a matéria está na comissão há duas semanas. Apresentamos um primeiro relatório, depois um segundo. Não colocamos para votação porque ainda não está maduro para isso; precisa ser discutido e entendido.”

O deputado também mencionou a importância do diálogo contínuo com o governo e outras partes interessadas. “Explicamos isso ao governo, que tinha um pouco de pressa, mas a matéria não está pronta e, a cada dia, o deputado vai aperfeiçoando e obtendo mais informações.”

O foco do debate, segundo Coutinho, é o substitutivo do PL-12 de 2024, que prevê a regulamentação dos aplicativos. “A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara está analisando esse substitutivo do PL-12 de 2024, que prevê a regulamentação dos aplicativos.” Ele ressaltou que, durante os debates, houve manifestações contrárias ao projeto, mas enfatizou a necessidade de continuar o processo legislativo. “É importante observar que, durante todo o debate, vimos cartazes com a mensagem ‘não ao PLP 12’. Estamos focados no PLP 12 porque é o projeto apresentado e que será votado.”

Coutinho também abordou as preocupações ideológicas e políticas que cercam o projeto, afirmando que a regulamentação é uma questão séria e necessária para a proteção dos trabalhadores. “Não pode se transformar em uma questão ideológica e política; é uma questão séria. É a regulamentação de uma categoria que não tem regulamentação e que precisa dela.”

Ele destacou a vulnerabilidade dos motoristas de aplicativos, muitos dos quais trabalham há anos sem qualquer proteção social. “Existem trabalhadores que estão há mais de 10 anos em plataformas sem nenhuma proteção social e precisam disso. Eles vão envelhecer.”

Coutinho defendeu a transparência e a segurança na atividade dos aplicativos, que, segundo ele, empregam quase 2 milhões de motoristas no Brasil. “Construímos para garantir mais transparência e segurança na atividade, que, segundo consta, emprega quase 2 milhões de motoristas no Brasil, mantendo a viabilidade econômica da atividade.”

O deputado alertou sobre os riscos de uma interpretação judicial que possa prejudicar o funcionamento dos aplicativos no país. “Precisamos regulamentar porque, a qualquer momento, uma corte superior pode interpretar a situação de forma que acabe com os aplicativos, que já estão incorporados na nossa vida. Qualquer entendimento contrário pode encerrar a atividade dos aplicativos no Brasil.”

Sobre a taxa de intermediação das plataformas, Coutinho explicou que o parecer atual estabelece um limite máximo de 30%, visando aumentar a transparência e a renda dos motoristas. “Nosso parecer estabelece um limite máximo de 30% para a taxa de intermediação das plataformas. O objetivo é garantir mais transparência na relação entre motoristas e empresas, além de aumentar a renda dos motoristas. A plataforma informará ao trabalhador quanto cobrará, e o trabalhador decidirá se deseja ou não trabalhar para aquela plataforma.”

Ele criticou as práticas abusivas de algumas plataformas que cobram taxas elevadas dos motoristas. “Há relatos de cobranças de 40% a 50%, o que é uma extorsão. É um absurdo que isso aconteça.”

O deputado mencionou que o substitutivo, ajustado após novos diálogos com a categoria, prevê também uma redução na contribuição previdenciária dos motoristas para 5%, em vez dos 7,5% inicialmente previstos, aumentando a responsabilidade das plataformas. “O substitutivo, ajustado após novos diálogos com a categoria, também prevê a redução da contribuição previdenciária dos motoristas para 5%, em vez dos 7,5% previstos inicialmente, aumentando a contribuição das plataformas.”

Coutinho enfatizou que os motoristas serão considerados contribuintes individuais, sem vínculo empregatício ou exclusividade com qualquer aplicativo, mas terão acesso a direitos previdenciários. “O motorista será considerado contribuinte individual, sem vínculo empregatício ou exclusividade com nenhum aplicativo, mas terá acesso a direitos previdenciários.” A contribuição previdenciária de 5% incidirá sobre o salário de contribuição, correspondente a 25% do valor bruto recebido pelo motorista pelos serviços de transporte no mês, excluindo os custos de intermediação pagos às operadoras dos aplicativos.

Ele ilustrou com um exemplo prático como funcionará a taxa de intermediação e a contribuição previdenciária. “Por exemplo, em uma corrida de R$ 100,00, o aplicativo informará ao motorista sua taxa de intermediação, que não poderá exceder 30%. Supondo que a taxa seja de 20%, restarão R$ 80,00. Desses R$ 80,00, 25% representam o trabalho do motorista, enquanto o restante cobre a manutenção do veículo, como aluguel, pneus e gasolina.”

Coutinho criticou o sistema do MEI, afirmando que o formato proposto pelo PLP 12 oferece mais benefícios aos trabalhadores autônomos. “Tenho convicção de que o sistema do MEI não é o melhor para o trabalhador. Vou explicar por quê, com exemplos. No formato proposto, o trabalhador recolherá menos pela Previdência do que pelo MEI, exceto se estiver recebendo mais de R$ 5.650 de salário.”

O novo parecer mantém também uma previsão de financiamento de até 90% do carro através do Programa Nacional de Apoio, o PRONAMP, e isenção de IPI na compra de veículos para motoristas que exercem a função há no mínimo 3 anos, com média mínima de mil horas anuais de atividade. “O novo parecer também mantém uma previsão de financiamento de até 90% do carro através do Programa Nacional de Apoio, o PRONAMP, e isenção de IPI na compra de veículos para motoristas que exercem a função há no mínimo 3 anos, com média mínima de mil horas anuais de atividade.”

Coutinho destacou a importância de evitar fraudes no acesso aos benefícios, garantindo que apenas motoristas realmente ativos possam usufruir deles. “Não é justo conceder benefícios a motoristas que não sejam efetivamente de Uber, pois isso poderia virar uma festa, com todos alegando ser motoristas de aplicativos para obter financiamento governamental. Pelo menos no meu relatório, isso não será permitido.”

O deputado abordou ainda as normas para suspensão e bloqueio de motoristas, outra reclamação recorrente. “Criamos normas para casos de suspensão e bloqueio, outra reclamação dos motoristas. A plataforma não poderá excluir um motorista sem justificativa. O motorista terá o direito de discutir com a plataforma, e essa discussão deverá ser com uma pessoa, não com uma máquina.”

Por fim, ele ressaltou os avanços na segurança para os motoristas, exigindo que cada cliente seja devidamente cadastrado. “Fizemos avanços na questão da segurança para o motorista, exigindo que cada cliente seja de fato uma pessoa real, devidamente cadastrada, com documento e foto, para evitar fraudes e garantir a segurança do motorista.”

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Com a crescente popularidade dos carros elétricos, você acha que a infraestrutura atual está preparada para suportar a demanda de carregamento desses veículos?

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*Você Confia nas Concessionárias de Energia Elétrica do Brasil?*

Com a chegada dos carros elétricos ao Brasil, a qualidade da infraestrutura de energia elétrica se torna ainda mais crucial. Queremos saber sua opinião!

1. Você confia na qualidade e estabilidade da rede elétrica fornecida pelas concessionárias brasileiras, como a ENEL?

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1 week ago - 19 likes

"BYD, cuidado! Até a Fórmula 1 está contra você"

Reflete a crescente tensão entre as indústrias de combustíveis e a emergente indústria dos carros elétricos. A BYD, uma das principais fabricantes de veículos elétricos do mundo, representa uma ameaça significativa ao domínio tradicional das indústrias de combustíveis fósseis. Com a Fórmula 1 explorando combustíveis sustentáveis (e-fuels) para retornar aos motores a combustão com uma proposta de emissão neutra, a dinâmica competitiva está se intensificando.

As indústrias de combustíveis estão promovendo os e-fuels como uma solução sustentável, argumentando que esses combustíveis, produzidos a partir de fontes renováveis, podem manter a infraestrutura existente e reduzir as emissões de carbono. No entanto, essa transição pode ser vista como uma estratégia para preservar o modelo de negócios tradicional, minimizando a necessidade de uma mudança radical para tecnologias de propulsão elétrica.

O consumidor, por sua vez, encontra-se no meio dessa disputa. De um lado, os carros elétricos, como os produzidos pela BYD, oferecem uma redução direta das emissões de carbono, eficiência energética superior e menor dependência de combustíveis fósseis. De outro lado, os e-fuels prometem uma solução intermediária que poderia utilizar a infraestrutura existente, tornando a transição mais fácil para muitos consumidores.

No entanto, a eficiência e a sustentabilidade dos e-fuels dependem de fontes de energia totalmente renováveis para sua produção. Se a eletricidade usada na produção dos e-fuels não for verde, a pegada de carbono pode ser maior do que a esperada, comprometendo a promessa de neutralidade de carbono. Além disso, os custos associados à produção e distribuição dos e-fuels podem ser elevados, impactando o preço final para o consumidor.

Em conclusão, enquanto a indústria de combustíveis busca se reinventar com os e-fuels, a indústria dos carros elétricos continua a promover soluções de emissão zero. Os consumidores devem ficar atentos às promessas de sustentabilidade e avaliar cuidadosamente os impactos ambientais e econômicos de cada opção. A escolha entre apoiar veículos elétricos ou adotar e-fuels deve ser informada por uma compreensão clara dos benefícios e limitações de cada tecnologia, com foco na verdadeira preservação ambiental.

Vídeo vai ao ar amanhã às 17:00✓

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Estreando em breve, Chevrolet Blazer EV já está no Brasil

Novo SUV elétrico adota plataforma Ultium e terá papel estratégico no plano de eletrificação da marca por aqui

A Chevrolet acaba de confirmar o desembarque do primeiro lote comercial de unidades do SUV Blazer EV no Brasil. O modelo chega ao país importado do México e, desde já, carrega a missão de desempenhar papel estratégico no plano de eletrificação da empresa para o mercado nacional. O lançamento oficial deverá acontecer em breve e coincidirá com a comemoração dos 100 anos da marca no Brasil.

“Estamos focados na mobilidade sustentável e o Blazer EV inaugura um novo patamar tecnológico entre os elétricos. Outras importantes novidades estão por vir’’, disse Fabio Rua, vice-presidente da General Motors América do Sul. Outras informações, como data de início das vendas, serão anunciadas "em breve", disse o executivo.

Produzido na fábrica mexicana de Ramos Arizpe, o Blazer EV é baseado na plataforma Ultium da GM e considerado um elétrico do tipo dedicado. Ou seja, foi pensado desde o princípio para eletrificação total e desenvolvido com parâmetros dinâmicos e técnicos característicos de EVs. Dessa forma, conta unicamente com propulsão elétrica e não terá versões a combustão ou híbridas.

Entre outros diferenciais, conta com rodas de 21 polegadas (contra 19" das versões regulares), detalhes de acabamento e grade frontal em preto, conjunto ótico full LED com animação coreografada, saídas de ar dos para-lamas dianteiros inspiradas no automobilismo, bancos dianteiros aquecidos e ventilados e função de personalização para o sistema de iluminação ambiente.