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in the future - u will be able to do some more stuff here,,,!! like pat catgirl- i mean um yeah... for now u can only see others's posts :c

Reflexões por Michael Oliveira
Posted 1 day ago

🔴NOTA DE REPÚDIO

Aos inscritos do canal Reflexões por Michael Oliveira,

Diante das graves informações apresentadas pelo ex-pastor Ederson em nossa live do dia 03/03/2025, manifestamos nosso total repúdio a qualquer tentativa de censura, perseguição e intimidação contra críticos da Congregação Cristã no Brasil (CCB).

De acordo com o relato, há um grupo organizado no WhatsApp, composto por donos de canais pró-CCB e pessoas que se denominam advogados, que estaria promovendo ações coordenadas para difamar críticos e incentivar denúncias no YouTube com o objetivo de silenciar vozes discordantes.

Se essa articulação for verdadeira, ela pode configurar infrações à Constituição, ao Código Penal e ao Código de Ética da OAB, conforme analisamos a seguir:

1. Violação da Liberdade de Expressão (Art. 5º, IV e IX da Constituição Federal)

A liberdade de expressão é um direito garantido pela Constituição. Qualquer tentativa de calar críticos de maneira arbitrária pode ser vista como censura ilegal, indo contra os princípios fundamentais do país.

2. Associação Criminosa e Perseguição (Art. 288 do Código Penal)

Caso haja um grupo estruturado para prejudicar sistematicamente críticos da CCB, pode-se levantar a hipótese de associação criminosa, especialmente se houver denúncias coordenadas e injustificadas para remover conteúdos legítimos da plataforma.

3. Falsas Denúncias e Crimes Contra a Honra (Arts. 138, 139, 140 e 339 do Código Penal)

Se esse grupo estiver incentivando denúncias falsas, isso pode configurar denunciação caluniosa (Art. 339).
Além disso, se estiverem espalhando informações para difamar, caluniar ou injuriar críticos, podem estar cometendo crimes contra a honra, passíveis de punição legal.

4. Abuso das Ferramentas do YouTube

O YouTube proíbe denúncias falsas e ataques coordenados contra canais. Se esse grupo estiver tentando manipular a plataforma para prejudicar críticos, os próprios denunciantes podem sofrer punições e suspensão de suas contas.

Possível Envolvimento de Advogados e Violação do Código de Ética da OAB

Se advogados estão participando dessa articulação, eles podem estar ferindo os princípios da advocacia, violando o Código de Ética da OAB e o Estatuto da Advocacia.

1. Violação da Moralidade e Boa-Fé (Art. 2º, Código de Ética da OAB)

Advogados têm o dever de agir com honestidade, boa-fé e lealdade. Se estão envolvidos em um grupo que incentiva censura e difamação, isso pode configurar conduta antiética.

2. Uso Abusivo do Direito (Art. 6º, Código de Ética da OAB)

O direito não pode ser usado de forma desleal para prejudicar terceiros. Se advogados estiverem incentivando denúncias falsas contra críticos da CCB, isso pode ser entendido como má-fé e abuso do direito.

3. Conduta Incompatível com a Advocacia (Art. 34, Estatuto da OAB)

A participação de advogados em movimentos para censurar críticos pode ser enquadrada como conduta incompatível com a profissão, sujeita a sanções disciplinares que vão desde advertência até exclusão da OAB.

4. Manipulação da Opinião Pública

Se advogados estão usando sua posição para legitimar campanhas difamatórias, isso fere o princípio da dignidade da advocacia e pode levar a processos disciplinares na OAB.

Conclusão e Posicionamento do Canal

Se essa articulação realmente existir, trata-se de um ataque direto à liberdade de expressão e ao direito de crítica.

Repudiamos veementemente qualquer tentativa de silenciar críticos por meio de censura, difamação e abuso do sistema de denúncias do YouTube.

Além disso, qualquer advogado envolvido nesse esquema deve ser denunciado à OAB, para que sejam aplicadas as devidas sanções disciplinares.

Orientamos todos os que se sentirem prejudicados a buscar medidas judiciais, como:
✔ Ação por danos morais
✔ Denúncia por crime digital
✔ Representação no Ministério Público
✔ Denúncia formal à OAB contra advogados que usarem sua profissão de forma antiética

Nosso compromisso continua sendo com a verdade, a transparência e a liberdade de expressão. Não nos calaremos diante de ameaças, intimidações ou campanhas de difamação.

Seguiremos firmes e vigilantes!

Atenciosamente,
Michael Oliveira
Canal Reflexões por Michael Oliveira

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Reflexões por Michael Oliveira
Posted 3 days ago

🔴 NOTA DE ALERTA - CCB DESENCORAJA FIÉIS A BUSCAR A JUSTIÇA

1. Sobre o desencorajamento ao uso da Justiça

Análise Bíblica:

A CCB ensina que os fiéis não devem recorrer à justiça terrena, afirmando que Jesus é o único advogado e que é melhor sofrer injustiças do que buscar reparação legal.

Refutação Bíblica:

Jesus e a Justiça: Jesus não condenou o uso da justiça terrena. Ele mesmo reconheceu a autoridade dos magistrados e aconselhou prudência ao lidar com questões legais:

"Quando fores com o teu adversário ao magistrado, faze o possível para te livrares dele no caminho, para que não te suceda que ele te conduza ao juiz, o juiz te entregue ao oficial de justiça, e o oficial te lance na prisão." (Lucas 12:58)

Aqui, Jesus não proíbe a busca pela justiça, mas ensina que é sábio tentar resolver os problemas antes que cheguem aos tribunais.


Paulo e a Justiça: O apóstolo Paulo usou o sistema judicial de sua época para se defender e até apelou a César:

"Se, pois, cometi algum delito, ou fiz alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas, se não há nada das coisas de que estes me acusam, ninguém me pode entregar a eles. Apelo para César." (Atos 25:11)

Se Paulo, que foi inspirado pelo Espírito Santo, não viu problema em buscar seus direitos na justiça, não há base bíblica para proibir os crentes de fazerem o mesmo.


Romanos 13:1-4: Paulo ensina que os magistrados são ministros de Deus para manter a ordem e punir os que praticam o mal. Isso mostra que a justiça terrena tem um papel legítimo no plano divino.


Conclusão: A doutrina da CCB desencorajando o uso da justiça não tem base bíblica e contradiz os exemplos de Jesus e Paulo. O ensino de "aceitar qualquer injustiça sem buscar reparação" pode levar os fiéis à passividade diante de abusos e injustiças.


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2. Sobre o Controle da Informação e o Uso da Internet

Análise Bíblica:

A CCB aconselha os fiéis a não assistirem conteúdos críticos sobre a igreja, alegando que tais informações trazem mentiras e causam inquietação na irmandade.

Refutação Bíblica:

A Bíblia incentiva o discernimento e a busca pela verdade:

"Examinai tudo. Retende o bem." (1 Tessalonicenses 5:21)

Se Paulo aconselha a examinar todas as coisas e reter o que é bom, então os crentes têm o direito de ouvir diferentes opiniões e julgar pela Palavra.


Jesus condenou a hipocrisia religiosa e incentivou a transparência:

"Nada há encoberto que não haja de ser revelado; e nada há oculto que não haja de ser sabido." (Lucas 12:2)

Jesus não temia que as pessoas analisassem os ensinos e confrontassem erros religiosos. Se uma igreja teme críticas, isso pode ser um sinal de que há algo a esconder.


Os apóstolos debatiam e esclareciam dúvidas publicamente:

"Paulo, como tinha por costume, foi ter com eles; e por três sábados disputou com eles sobre as Escrituras, expondo e demonstrando que convinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse dentre os mortos." (Atos 17:2-3)

Se os apóstolos estavam dispostos a discutir e ensinar abertamente, por que uma igreja proibiria os fiéis de ouvir diferentes opiniões?



Conclusão: O ensino da CCB de restringir informações e proibir os fiéis de ouvir críticas vai contra o princípio bíblico de examinar todas as coisas e buscar a verdade.


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3. Sobre a Proibição do Estudo de Direito

Análise Bíblica:

A CCB desaconselha o estudo de advocacia para os irmãos do ministério, criando uma barreira para que os fiéis adquiram conhecimento jurídico.

Refutação Bíblica:

A Bíblia incentiva a busca pelo conhecimento:

"O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento." (Oséias 4:6)

Deus não quer um povo ignorante. Impedir o estudo de uma área tão importante como o direito pode ser uma forma de manter a irmandade sem ferramentas para questionar injustiças.


Paulo era um homem instruído:

"Quanto a Paulo, foi levado ao tribunal. [...] Visto que ele falava em defesa própria, Festo lhe disse: Estás louco, Paulo! As muitas letras te fazem delirar." (Atos 26:24)

Paulo era um estudioso e utilizava seu conhecimento para argumentar e se defender. Se o estudo fosse algo ruim, Deus não teria chamado um homem tão instruído para ser apóstolo.



Conclusão: O ensino da CCB contra o estudo do direito não tem base bíblica e pode ser visto como uma estratégia para impedir que os fiéis adquiram conhecimento que poderia questionar as decisões do ministério.


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4. Sobre Estimular Boas Obras e Não Buscar Justiça

Análise Bíblica:

No sermão do ancião Salvador Bueno, ele desencoraja os irmãos a buscar justiça por danos morais, argumentando que incentivar isso seria "estimular para o mal".

Refutação Bíblica:

Jesus falou sobre justiça e reconciliação:

"Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos." (Mateus 5:6)

A justiça não é algo negativo, mas um valor do Reino de Deus.


Paulo se defendeu perante tribunais e não ensinou passividade:

"Acaso sou eu agora inimigo de vocês porque lhes disse a verdade?" (Gálatas 4:16)

O evangelho não ensina a ser cúmplice da injustiça, mas sim a buscar a verdade.


A parábola da viúva persistente (Lucas 18:1-8) mostra que Jesus aprovou a insistência de uma mulher que buscava justiça diante de um juiz iníquo.


Conclusão: O ensino de que buscar justiça é "estimular para o mal" não tem respaldo bíblico. A Bíblia mostra que a justiça é um princípio divino, e buscar reparação legal não é contrário à fé cristã.


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Conclusão Geral

Os ensinamentos da CCB analisados aqui demonstram uma tentativa de desencorajar os fiéis a questionarem a instituição, buscarem seus direitos e adquirirem conhecimento. No entanto, à luz das Escrituras:

1. A Bíblia não proíbe buscar justiça, e Paulo até usou o sistema judicial de sua época para se defender.


2. Jesus e os apóstolos não temiam críticas e incentivavam o discernimento.


3. A busca pelo conhecimento é incentivada, e proibir o estudo do direito é uma forma de limitar o entendimento dos fiéis.


4. A justiça é um princípio divino, e buscar reparação de danos não é pecado.



Portanto, os ensinos da CCB que tentam impedir questionamentos e ações judiciais não encontram respaldo na Bíblia e podem ser vistos como uma forma de controle sobre os fiéis.

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Reflexões por Michael Oliveira
Posted 3 days ago

🔴ANÁLISE PSICOLÓGICA E PSICANALÍTICA DO DESENCORAJAMENTO AO USO DA JUSTIÇA NA CCB

A Congregação Cristã no Brasil (CCB), por meio dos Tópicos de Ensinamento, circulares e palavras de seus líderes (como o Ancião Salvador Bueno), desestimula seus fiéis a procurarem a Justiça para resolver conflitos. A seguir, analisamos os efeitos psicológicos disso sobre os fiéis e as técnicas utilizadas para desestimular ações judiciais, com base na Psicologia e na Psicanálise (Freud, Lacan etc.).

1️⃣ O QUE PODE ACONTECER COM UM FIEL QUE ABSORVE ESSE ENSINAMENTO?

A pregação da CCB restringe o comportamento dos fiéis através da culpa e do medo, o que pode gerar impactos psicológicos como:

📌 1.1 – Sentimento de Culpa e Repressão (Freud)

Freud explica que a culpa inconsciente surge quando um desejo interno entra em conflito com uma norma imposta pela sociedade ou por uma figura de autoridade (Super Ego).

O fiel que sente vontade de recorrer à Justiça, mas internaliza o ensinamento da CCB, pode experimentar um conflito interno, resultando em repressão emocional e angústia.

🔴 Exemplo: Se um irmão da igreja sofre um golpe financeiro e pensa em processar o responsável, mas lembra do ensinamento da CCB ("é melhor perder do que entrar em litígio"), ele pode se sentir culpado por sequer cogitar buscar seus direitos.

📌 1.2 – Indução à Passividade e Aprendizagem da Impotência (Martin Seligman)

A CCB condiciona os fiéis a aceitarem injustiças sem reagir, criando um comportamento chamado "impotência aprendida" (Seligman, 1975).

Isso significa que, ao longo do tempo, o fiel deixa de acreditar que tem poder sobre sua própria vida, pois sempre aprendeu que deve se calar e confiar que Deus resolverá tudo.

🔴 Consequência: Esse tipo de pensamento pode impedir a vítima de denunciar abusos, maus-tratos ou explorar seus direitos legais, pois ela não acredita mais que lutar por justiça seja correto.

📌 1.3 – Dependência Emocional e Autoridade Religiosa (Milgram e Lacan)

Experimentos de Milgram mostram que as pessoas tendem a obedecer figuras de autoridade, mesmo contra sua própria moral.

Lacan explica que a religião atua como um "Outro simbólico", ou seja, um sistema que define o que é certo ou errado.

Na CCB, a autoridade dos Anciães não é questionada, e seus ensinamentos são aceitos sem reflexão crítica.

🔴 Consequência: Se um fiel quiser agir de maneira diferente, ele sentirá medo de ser excluído ou de estar contrariando a vontade de Deus, o que reforça a dependência psicológica da igreja.

2️⃣ QUAIS TÉCNICAS A CCB UTILIZOU PARA DESENCORAJAR OS FIÉIS?

A igreja usa diferentes técnicas psicológicas de manipulação e controle mental para impedir que os fiéis recorram à Justiça. Algumas delas incluem:

📌 2.1 – Técnica da CULPA e do MEDO (Psicanálise – Freud e Lacan)

No discurso do Ancião Salvador Bueno, ele associa recorrer à Justiça com vingança e maldade.

No Tópico de Ensinamento, a CCB sugere que entrar na Justiça é falta de fé e confiança em Deus.

🛑 EFEITO: O fiel passa a sentir culpa se quiser processar alguém, pois acredita que está desagradando a Deus.

📌 2.2 – Reforço do “NÓS CONTRA ELES” (Psicologia Social)

A CCB ensina que os fiéis devem agir diferente do mundo.

Ao desestimular processos judiciais, a igreja cria uma divisão entre "os escolhidos" (que não vão à Justiça) e "os do mundo" (que recorrem à lei).

🛑 EFEITO: O fiel pode rejeitar soluções externas porque tem medo de ser considerado "morno na fé" ou "igual aos incrédulos".

📌 2.3 – Programação Neurolinguística (PNL) e Ancoragem Negativa

O Ancião Salvador Bueno usa palavras de impacto negativo para associar a Justiça a algo ruim:

"Eu me vingaria"

"Eu tomaria uma medida"

"Estimular para o mal"

🛑 EFEITO: Com o tempo, o cérebro do fiel associa a ideia de buscar Justiça a "vingança" e "maldade", fazendo-o evitar processos judiciais mesmo quando seria necessário.

📌 2.4 – Uso de “EXEMPLOS DE SUCESSO” PARA MANIPULAR (Efeito Halo)

Nos Tópicos de Ensinamento, a CCB conta a história de irmãos que abriram mão de seus direitos e foram abençoados.

Esses relatos criam um viés de confirmação, onde os fiéis acreditam que só serão abençoados se fizerem o mesmo.

🛑 EFEITO: O fiel pode se convencer de que abrir mão de seus direitos sempre resultará em algo positivo, mesmo que, na prática, isso o prejudique.

3️⃣ CONCLUSÃO: O PERIGO PSICOLÓGICO DESSE ENSINAMENTO

As palavras do Ancião e os ensinamentos da CCB não são apenas conselhos espirituais, mas sim estratégias psicológicas para moldar o comportamento dos fiéis.

🔴 RESUMO DOS IMPACTOS PSICOLÓGICOS:
✅ Culpa e repressão emocional (Freud)
✅ Aceitação passiva de abusos e injustiças (Seligman)
✅ Dependência psicológica da autoridade religiosa (Milgram e Lacan)
✅ Medo da exclusão da comunidade

💡 REFLEXÃO FINAL:
Se você é fiel da CCB, pergunte-se:

1️⃣ Deixar de buscar a Justiça realmente agrada a Deus, ou isso apenas beneficia a liderança da igreja?
2️⃣ Se alguém roubar, caluniar ou prejudicar um irmão, Deus proibiria que ele usasse a Justiça para se proteger?
3️⃣ Por que a igreja insiste tanto nisso? Será que tem algo a esconder?

Se você sente que está sendo manipulado, reflita sobre seu direito de agir de acordo com sua consciência e sua cidadania. A Justiça não é vingança—é um direito fundamental.

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Reflexões por Michael Oliveira
Posted 3 days ago

🔴Análise Jurídica e Doutrinária das Palavras do Ancião Salvador Bueno e dos Tópicos de Ensinamento da CCB

Com base nas leis brasileiras, nos Tópicos de Ensinamento da Congregação Cristã no Brasil (CCB) e na pregação do Ancião Salvador Bueno no culto online da CCB Brás (02/03/2025), é possível identificar indícios de desestímulo ao uso da Justiça, mas não necessariamente coação direta.



1️⃣ O QUE A LEI DIZ?

O Artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal assegura que "a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito."

Isso significa que nenhum líder religioso pode impedir, coagir ou desencorajar alguém de buscar a Justiça quando se sentir prejudicado. Se isso ocorrer de maneira coercitiva, pode configurar coação moral ou abuso de influência.



2️⃣ OS TÓPICOS DE ENSINAMENTO DA CCB E A ORIENTAÇÃO CONTRA LITÍGIOS

Nos Tópicos de Ensinamento da CCB de 1962, lê-se:

> "Deus nos tem sempre guiado desde o princípio desta Obra, a nunca entrarmos em litígio judicial."
"Temos como ensinamento que é melhor perdermos e abrirmos mão quanto ao que nos exigem, do que litigarmos."
"Se nos pedem a túnica, devemos também dar a capa."



Embora essa orientação tenha base espiritual, ela desestimula explicitamente os fiéis a procurarem a Justiça, sugerindo que abrir mão de direitos seja a postura correta.

Além disso, o texto relata um caso em que irmãos anularam um processo judicial e venderam o terreno para evitar o litígio. Esse relato pode induzir os fiéis a se sentirem culpados ou desobedientes a Deus caso procurem a Justiça.



3️⃣ AS PALAVRAS DO ANCIÃO SALVADOR BUENO NO CULTO (02/03/2025)

Durante sua pregação, o Ancião disse:

> "Não deve haver nos nossos ajuntamentos (...) estímulo para que a pessoa faça o que não deve, para que a pessoa fale o que não deve falar."
"Olha, se fosse eu, eu tomava logo uma medida, recorreria à Justiça, eu faria isso, eu me vingaria dela, dele… porque você está estimulando para o mal!"
"Mas aqueles que têm o bem dentro de si não conseguem estimular para o mal (...). Se é para bem, se é para santificação, se é para viver melhor."



Trechos Problemáticos e Possível Coação Moral

1️⃣ Associação entre recorrer à Justiça e “fazer o mal”

O Ancião equipara buscar a Justiça a "vingança" e "maldade", sugerindo que recorrer ao Judiciário não é uma atitude cristã. Isso pode influenciar psicologicamente os fiéis a evitarem seus direitos legais.


2️⃣ Indução à passividade diante de injustiças

O trecho “Você ficou quieto? Eu fiquei em paz. Você não devia ter ficado quieto! Devia ter revidado!” parece uma crítica ao incentivo de buscar Justiça.

Ao colocar essa atitude como algo reprovável, a fala pode levar os fiéis a se sentirem culpados por defenderem seus direitos.


3️⃣ Uso de uma linguagem persuasiva para desestimular processos judiciais

A repetição de termos como “mal”, “vingança” e “não devemos estimular” cria uma âncora negativa contra qualquer atitude de buscar a Justiça.

Essa técnica é comum em Programação Neurolinguística (PNL) e pode manipular as emoções dos ouvintes, fazendo-os associar processos judiciais a algo errado ou pecaminoso.



---

4️⃣ CONCLUSÃO: HÁ COAÇÃO?

✅ Indícios de desestímulo sistemático ao uso da Justiça

Tanto nos Tópicos de Ensinamento da CCB quanto na pregação do Ancião, há um padrão de aconselhamento contra litígios, reforçado com linguagem emocional e exemplos de “boas práticas” baseadas na passividade.


⚠️ Coação indireta ou pressão moral

Embora não haja ordem explícita para que os fiéis não recorram à Justiça, há um forte condicionamento psicológico e moral que pode levar ao sentimento de culpa.

Esse tipo de influência pode ser interpretado como coação moral ou abuso de influência, especialmente se impedir alguém de exercer seus direitos.


❌ Não há coação direta (crime de coação no curso do processo)

Não há ameaça direta ou imposição para impedir alguém de processar terceiros ou a própria igreja.



5️⃣ IMPLICAÇÕES LEGAIS

Se um fiel se sentir prejudicado e for desencorajado a buscar a Justiça por medo de retaliação espiritual ou social dentro da igreja, ele pode:

Denunciar ao Ministério Público (caso sinta que há abuso de influência).

Procurar um advogado para entender seus direitos.

Recorrer ao Judiciário, sem medo de desrespeitar sua fé, pois a lei do Brasil assegura o direito de buscar a Justiça sem que isso seja considerado um ato de vingança.




🔴 ALERTA AOS INSCRITOS DO CANAL "REFLEXÕES POR MICHAEL OLIVEIRA"

Os ensinamentos da CCB e as palavras do Ancião podem estar influenciando fiéis a não buscarem seus direitos, mesmo quando são vítimas de injustiça.

⚠️ A fé não pode ser usada como barreira para que um cidadão exerça seus direitos legais.

Se você é fiel da CCB e se sente prejudicado por alguma situação, você tem total liberdade para recorrer à Justiça, sem que isso afete sua fé ou sua relação com Deus.

O próprio Apóstolo Paulo recorreu à Justiça Romana quando seus direitos foram violados (Atos 25:10-11), demonstrando que buscar justiça não é um ato de vingança, mas um direito legítimo.

A igreja pode aconselhar, mas não pode impedir ninguém de buscar seus direitos legais. Se sentir necessidade, não hesite em consultar um advogado.

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Reflexões por Michael Oliveira
Posted 3 days ago

🔴NOTA DE ALERTA AOS INSCRITOS DO CANAL REFLEXÕES POR MICHAEL OLIVEIRA 📢

Caros inscritos, irmãos e seguidores,

Diante das recentes diretrizes reforçadas na pregação do Ancião Salvador Bueno, no culto online da CCB Brás em 02/03/2025, e considerando os ensinamentos históricos da Congregação Cristã no Brasil, torna-se essencial analisarmos esses posicionamentos à luz das leis brasileiras e dos direitos fundamentais assegurados pela Constituição.

1️⃣ Liberdade de Expressão e Direito à Informação

A liberdade de expressão é um direito garantido pelo Artigo 5º, inciso IV, da Constituição Federal, que assegura a todo cidadão a possibilidade de manifestar opiniões, críticas e pensamentos, desde que não violem a honra ou os direitos de terceiros. O alerta emitido pelo ministério da CCB sobre o "uso indevido da internet e mídias sociais" levanta questionamentos sobre a tentativa de limitar o acesso à informação e o debate público acerca da denominação.

🔹 A reflexão é fundamental! A quem realmente interessa impedir que a irmandade tenha acesso a análises, críticas e reflexões sobre a doutrina e as decisões do ministério? A verdade tem medo da exposição?

2️⃣ Uso Indevido da Sigla "CCB" e Responsabilidade Legal

A Circular nº 214 de 2025 proíbe o uso da sigla "CCB" em redes sociais e plataformas digitais sem autorização. Embora a igreja tenha o direito de proteger seu nome institucional, a Constituição garante que o uso do nome de uma organização para fins jornalísticos, informativos e opinativos não pode ser censurado.

🔹 É importante pensar! A restrição imposta busca proteger a instituição ou evitar que fiéis tenham acesso a informações que possam questionar decisões ministeriais?

3️⃣ Estímulo ao Silêncio e Proibição de Litígios Judiciais

Os ensinamentos de 1962 orientam a irmandade a "não entrar em litígio judicial", recomendando que fiéis não recorram à Justiça, mesmo quando prejudicados. No entanto, a legislação brasileira garante o direito de qualquer cidadão buscar reparação legal quando sentir-se lesado. Além disso, a recomendação ministerial de não estimular "ações judiciais" pode ser interpretada como uma forma de desencorajar membros a defenderem seus direitos legítimos.

🔹 Reflita! Se alguém lhe causa danos, seja na igreja ou fora dela, você realmente acredita que abrir mão da Justiça é sempre o melhor caminho? Ou essa orientação favorece aqueles que desejam se eximir de responsabilidades?

4️⃣ Pregação e a Tentativa de Controlar Narrativas

Na pregação do dia 02/03/2025, o Ancião Salvador Bueno criticou aqueles que estimulam fiéis a buscarem seus direitos legais ou a questionarem condutas dentro da igreja. Ele enfatizou que os membros devem focar apenas em "boas obras" e evitar confrontos. Essa posição, embora tenha um viés espiritual, pode ser interpretada como um incentivo ao conformismo, desestimulando o fiel a buscar transparência, justiça e responsabilidade ministerial.

🔹 Pense com clareza! Quando alguém lhe pede para não questionar, qual é o verdadeiro motivo por trás disso? Quem realmente se beneficia do seu silêncio?

Conclusão: Informação não é Rebeldia!

A tentativa de descredibilizar conteúdos reflexivos e críticos, chamando-os de "mentirosos" ou "desnecessários para a salvação", levanta um alerta para todos nós. Afinal, questionar, analisar e buscar a verdade não são atos de desrespeito, mas sim direitos garantidos a todo cidadão.

🔹 Seja um agente do seu próprio pensamento! Não aceite informações sem refletir sobre elas. O que realmente está em jogo quando querem limitar seu acesso ao conhecimento e à justiça?

Com respeito, discernimento e responsabilidade, seguimos juntos em nossa missão de reflexão e análise.

Michael Oliveira
Canal Reflexões por Michael Oliveira

12 - 1

Reflexões por Michael Oliveira
Posted 3 days ago

🔴 NOTA DE ALERTA AOS INSCRITOS DO CANAL "REFLEXÕES POR MICHAEL OLIVEIRA" 🔴

Caros inscritos, irmãos e amigos,

É hora de refletirmos profundamente sobre as contradições, incoerências e mudanças nos ensinamentos da Congregação Cristã no Brasil ao longo dos anos. Muitas vezes, nos foi ensinado que a igreja permanece imutável, mas os próprios documentos oficiais mostram o contrário. Vamos analisar juntos e entender o que realmente está acontecendo.

🚨 1. O DISCURSO SOBRE A INTERNET: HIPOCRISIA E CONTROLE

Em 2023, a CCB publicou um documento intitulado "USO INDEVIDO DA INTERNET E MÍDIAS SOCIAIS", alertando a irmandade sobre conteúdos online que questionam seus ensinamentos. Alegam que tais conteúdos contêm "mentiras" e "informações sem serventia para a salvação".

Porém, em 2020, a mesma CCB criou seu próprio canal oficial no YouTube, transmitindo cultos e exigindo "direitos autorais" sobre esses conteúdos. Ora, se a internet é tão perigosa, por que eles próprios a utilizam? E mais: se a fé da irmandade é tão forte, por que temem tanto que alguém faça críticas?

Essa contradição escancara um fato: o problema não é a internet, mas o medo do ministério de perder o controle sobre a informação.

⚖️ 2. A PROIBIÇÃO DE LITÍGIO JUDICIAL: UMA MUDANÇA CONVENIENTE

Nos Tópicos de Ensinamentos de 1962, a CCB afirmava categoricamente:

"A Congregação nunca deve envolver-se em casos que tenham de ser levados à Justiça terrena (...). Temos como ensinamento que é melhor perdermos e abrirmos mão do que litigarmos."

Porém, em 2025, a Circular Nº 214 ameaça tomar medidas legais contra quem usa a sigla CCB na internet, e a Circular Nº 159 alerta que violar seus direitos autorais é crime.

Afinal, a CCB crê que "melhor é confiar em Deus" ou agora confia mais nos advogados e processos judiciais?

Essa mudança mostra que quando convém ao ministério, eles ignoram os próprios ensinamentos e buscam a justiça terrena para se proteger.

🎓 3. O ESTUDO DE ADVOCACIA: UMA CONTRADIÇÃO ESCANCARADA

Na 36ª Assembleia de 1971, foi ensinado que não era conveniente estudar advocacia.

Agora, em 2025, a CCB busca amparo jurídico e usa advogados para defender seus interesses. Se o estudo do direito não era conveniente, por que hoje se baseiam tanto em leis para proteger a instituição?

Isso prova que as regras só valem para a irmandade, mas não para o ministério quando ele precisa se proteger.

🗣 4. A FALA DO ANCIÃO SALVADOR BUENO: UMA TENTATIVA DE CALAR AS PESSOAS

Na pregação de 02/03/2025, Salvador Bueno disse:

"Você ficou quieto? É, fiquei em paz. Você não devia ter ficado quieto, devia de revidar? (...) Você devia tomar uma medida?"

O tom da pregação claramente desestimula as pessoas a buscarem justiça quando são prejudicadas, reforçando a ideia de que a irmandade deve sofrer calada.

Mas, como vimos, a própria CCB não segue essa orientação quando é do interesse dela. Ou seja, o fiel não pode se defender, mas a instituição pode processar e tomar medidas legais quando convém.

🧠 5. O JOGO PSICOLÓGICO: COMO ESTÃO MANIPULANDO VOCÊ

A CCB utiliza técnicas para influenciar a irmandade e evitar questionamentos:

✅ Gatilho da Autoridade: "O ministério foi instituído por Deus, não pode ser questionado."
✅ Técnica do Medo: "Conteúdos na internet podem desviar sua fé!"
✅ Contradição Oculta: Proíbem buscar justiça, mas acionam advogados quando convém.
✅ Discurso Emocional: "Isso causa inquietação e dúvidas na irmandade!"

Essas estratégias não são espirituais, são controle psicológico.

❌ CONCLUSÃO: NÃO SEJA MANIPULADO!

A CCB mudou seus ensinamentos, contradiz suas próprias circulares e usa o medo para silenciar questionamentos. Mas a verdade sempre prevalece.

O que é mais grave? Pessoas questionando incoerências ou o próprio ministério mudando os ensinamentos e manipulando a irmandade para manter o controle?

⏳ Reflita. Pense por si mesmo. A verdade não teme investigação.

📢 Compartilhe esta nota com outros irmãos! Não permita que te manipulem.

Atenciosamente,
Michael Oliveira
Canal "Reflexões por Michael Oliveira"

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Reflexões por Michael Oliveira
Posted 3 days ago

🔴ALERTA IMPORTANTE AOS INSCRITOS DO CANAL "REFLEXÕES POR MICHAEL OLIVEIRA"

Caros inscritos,

Nos últimos dias, tivemos a publicação de novas circulares da Congregação Cristã no Brasil (CCB) e a recente pregação do Ancião Salvador Bueno no culto online de 02/03/2025. Diante disso, é importante analisarmos cuidadosamente o posicionamento da CCB, suas estratégias e intenções reais por trás dessas declarações.

A CCB, através de suas circulares e tópicos de ensinamento, busca constantemente reforçar seu domínio sobre a irmandade, limitando o acesso à informação e desencorajando qualquer tipo de questionamento ou análise crítica. A abordagem utilizada por ela se encaixa perfeitamente em diversas estratégias descritas nas "48 Leis do Poder", evidenciando um controle sistemático sobre os fiéis.

1. Controle da Informação e Repressão à Crítica

(Lei 5 - Preserve sua reputação a todo custo / Lei 6 - Chame atenção a qualquer preço / Lei 17 - Mantenha os outros em suspense: Cultive uma aura de imprevisibilidade)

A Complementação ao Tópico 16 de 2017 revela claramente que a CCB não quer que os irmãos tenham acesso a conteúdos independentes, que possam questionar ou expor inconsistências dentro da doutrina e das decisões do ministério. Eles afirmam que críticas vêm de "pessoas despreparadas" e "sem conhecimento", desqualificando qualquer análise externa.

Além disso, deixam claro que a igreja pode "fazer uso do seu direito de defesa" caso se sinta ofendida. Ou seja, ao mesmo tempo que proíbem a irmandade de buscar informações fora do círculo fechado da CCB, ameaçam tomar medidas contra aqueles que expõem suas falhas.

A pergunta que fica é: quem tem medo da verdade?

2. Oposição ao Uso da Justiça: O Contraste Hipócrita

(Lei 21 - Finja ser um amigo, mas seja um espião / Lei 22 - Use a tática de rendição: Transforme a fraqueza em poder / Lei 33 - Descubra o ponto fraco de cada um / Lei 42 - Ataque o pastor e as ovelhas se dispersarão)

Os Tópicos de Ensinamentos de 1962 determinam que a CCB não deve entrar em litígios judiciais, afirmando que "é melhor perdermos e abrirmos mão". No entanto, as novas circulares contradizem esse ensinamento ao deixar claro que a igreja tomará medidas legais contra aqueles que usarem sua sigla ou questionarem suas decisões.

Esse comportamento revela que a doutrina de "não buscar a justiça terrena" só vale quando favorece a liderança da CCB. Quando o assunto é proteger sua própria imagem e impedir que membros falem abertamente, a justiça humana passa a ser válida.

Ou seja, quando um irmão tem seu direito violado, a orientação é "sofrer calado". Mas quando a CCB se sente incomodada, rapidamente ameaça com processos.

3. A Pregação do Ancião Salvador Bueno: O Estímulo ao Silêncio

(Lei 27 - Jogue com a necessidade de acreditar para criar um culto / Lei 32 - Desperte medos e ansiedades para manter o controle / Lei 37 - Crie espetáculos cativantes)

Na pregação de 02/03/2025, o Ancião Salvador Bueno reforçou a ideia de que os irmãos devem estimular uns aos outros para boas obras, mas não para recorrer à justiça ou tomar medidas contra injustiças sofridas. Ele condena a ideia de incentivar alguém a "mover uma ação judicial" ou "revidar" uma situação injusta, chamando isso de "estímulo para o mal".

Isso não é coincidência. O objetivo dessa pregação é sufocar qualquer reação contra o sistema da CCB. Querem uma irmandade submissa, incapaz de questionar decisões ministeriais ou buscar justiça quando prejudicada.

4. Uso Indevido da Internet e Tentativa de Censura

(Lei 15 - Esmague completamente o inimigo / Lei 38 - Pense como quiser, mas comporte-se como os outros)

A Circular Nº 214 (2025) proíbe o uso da sigla CCB em perfis de redes sociais e ameaça responsabilizar legalmente qualquer um que se oponha aos valores da igreja. Isso significa que canais independentes e críticos estão na mira da instituição, que tenta calar qualquer voz discordante.

Além disso, a Circular Nº 159 (2023) reforça que cultos e eventos da CCB não podem ser gravados ou republicados, sob risco de violação de direitos autorais. Esse é mais um mecanismo para manter a irmandade refém da versão oficial dos fatos, impedindo que mensagens ministeriais sejam analisadas e comparadas ao longo do tempo.

Conclusão: O Verdadeiro Objetivo da CCB

A CCB está, cada vez mais, centralizando poder e silenciando qualquer forma de oposição. Todas essas medidas têm um único objetivo: manter a irmandade na ignorância e evitar que os membros questionem as ações do ministério.

Com base nas 48 Leis do Poder, fica evidente que a estratégia da CCB envolve:

✅ Controle absoluto da informação (impedindo críticas e restringindo a divulgação de conteúdos);
✅ Manipulação da doutrina (pregando uma coisa e praticando outra quando convém);
✅ Censura e ameaça legal (pressionando canais independentes e fiéis que questionam);
✅ Criação de um ambiente de submissão (onde a irmandade deve aceitar tudo sem contestar).

Diante disso, fica o alerta: informação é poder. Se a CCB teme tanto que seus membros tenham acesso a opiniões externas, o que será que eles estão escondendo?

Continuaremos analisando esses temas com profundidade e trazendo a verdade à luz.

Compartilhe este alerta com outros irmãos!

Atenciosamente,
Michael Oliveira
Canal "Reflexões por Michael Oliveira"

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Reflexões por Michael Oliveira
Posted 3 days ago

🔴NOTA DE ALERTA A TODOS

Aos inscritos do canal Reflexões por Michael Oliveira

Caros irmãos e seguidores,

Diante das recentes publicações e posicionamentos oficiais da Congregação Cristã no Brasil (CCB), conforme demonstrado nos documentos apresentados, venho, por meio desta nota, esclarecer alguns pontos essenciais para que possamos refletir com discernimento sobre as intenções, estratégias e impactos dessas diretrizes.

1. O CONTROLE DA NARRATIVA E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO

Os textos apresentados revelam um padrão claro: a CCB busca exercer um controle rígido sobre a informação e sobre a forma como seus membros devem percebê-la. Isso pode ser analisado à luz da Lei 32 das 48 Leis do Poder de Robert Greene:

"Jogue com as fantasias das pessoas."
A Congregação enfatiza que qualquer informação que venha de fora de sua estrutura pode conter mentiras, confusão ou contaminação. Esse discurso não apenas desqualifica outras vozes, mas cria um mecanismo psicológico onde o fiel se sente culpado ou em dúvida ao questionar o ministério.

O texto da CCB usa palavras-chave como "desvirtuar a verdade", "mentiras", "sem serventia para a salvação", criando uma âncora emocional negativa associada a qualquer conteúdo que não venha deles. Isso é uma forma de reforço negativo, onde o medo do erro faz com que o fiel rejeite automaticamente qualquer crítica sem analisá-la.

2. PROIBIÇÃO DE LITÍGIO JUDICIAL: UM JOGO DE PODER

A CCB, no tópico de ensinamentos de 1962, afirma que não entra em litígio judicial, mas, em 2025, emite circulares alertando sobre possíveis medidas legais contra aqueles que usarem a sigla "CCB" sem autorização.

Isso nos leva à Lei 17 das 48 Leis do Poder:

"Mantenha os outros em estado de terror: cultive uma atmosfera de imprevisibilidade."
A Congregação se apresenta como uma instituição que “confia em Deus” e “não recorre à justiça”, mas, ao mesmo tempo, deixa claro que pode tomar medidas legais se for do seu interesse. Isso cria um jogo de controle onde os fiéis não sabem exatamente até onde vai o limite da tolerância do ministério.

3. O ESTÍMULO À OBEDIÊNCIA E A REJEIÇÃO DA AUTONOMIA

A pregação do ancião Salvador Bueno no dia 02/03/2025 no Culto Online enfatiza que os irmãos devem estimular somente boas obras, condenando qualquer estímulo para "recorrer à justiça", "viajar para curtir a vida" ou "falar sobre assuntos mundanos".

Isso se encaixa na Lei 38 das 48 Leis do Poder:
"Pense como quiser, mas comporte-se como os outros."
O objetivo dessa abordagem é criar um ambiente onde qualquer forma de pensamento divergente seja vista como algo errado. Em outras palavras, é aceitável pensar diferente, desde que não se expresse publicamente.

A pregação usa "metáforas de estímulo", onde boas obras são associadas à obediência e à submissão, enquanto qualquer pensamento crítico é sutilmente classificado como incentivo ao erro. Assim, os fiéis passam a autocensurar-se antes mesmo de questionar algo.

4. O USO DA INTERNET COMO AMEAÇA AO PODER CENTRALIZADO

A CCB vê a Internet como um espaço perigoso, onde críticas podem surgir sem seu controle direto. Isso é uma ameaça à autoridade centralizada, que sempre manteve a informação dentro de seus templos.

Aqui entra a Lei 5 das 48 Leis do Poder:
"Muita coisa depende da reputação – defenda-a com a vida."
As circulares demonstram um medo real da perda de controle sobre a narrativa oficial. A orientação para que os fiéis não deem audiência a críticas mostra que o objetivo não é o diálogo, mas a manutenção da autoridade da instituição.

Eles reforçam a ideia de que “a Internet não oferece isenção de responsabilidade”, gerando um estado de alerta e medo. Isso desencoraja os fiéis a explorarem diferentes pontos de vista e os mantém dentro do pensamento institucionalizado.

CONCLUSÃO: O QUE ISSO SIGNIFICA PARA NÓS?

A CCB está utilizando estratégias de controle psicológico e social para evitar que informações divergentes alcancem a irmandade. Essas diretrizes não são novas, mas estão se tornando mais rígidas com o avanço das mídias sociais.

Meu objetivo com esta análise não é atacar a instituição, mas oferecer ferramentas de discernimento para que cada um de vocês possa tomar decisões com base no conhecimento, e não no medo.

Continuarei trazendo reflexões sobre esses temas, sempre com respeito e compromisso com a verdade.

Que Deus abençoe a todos.

Michael Oliveira
Canal Reflexões por Michael Oliveira

11 - 0

Reflexões por Michael Oliveira
Posted 5 days ago

🔴NOTA DE ESCLARECIMENTO - CONTROLE IDEOLOGICO DA CCB

Prezados inscritos,

Diante das evidências apresentadas nos Tópicos de Ensinamento da Congregação Cristã no Brasil (CCB), torna-se essencial fazermos uma análise crítica sobre sua postura em relação às demais denominações evangélicas, especialmente a Assembleia de Deus. A CCB sempre se autodenominou a única verdadeira igreja, tratando outras denominações como “seitas” e proibindo qualquer aproximação ou diálogo.

A questão que surge é: por que a CCB adota esse comportamento exclusivista e controlador? O que realmente está por trás dessas diretrizes?

1. O POSICIONAMENTO DA CCB SOBRE OUTRAS DENOMINAÇÕES

Desde os anos 1960, a CCB fechou as portas para qualquer união ou aproximação com outras igrejas evangélicas, alegando que sua doutrina é “separada” e que não se deve buscar aprendizado fora de seu círculo.

Provas documentadas dessa separação:

✅ Tópico de 1964:
"Não nos uniremos com denominações alguma e, assim, lhes temos sempre fechado as portas. Não desprezamos ninguém, porém queremos nos conservar livres."

✅ Tópico de 1969:
"Pessoas estranhas à nossa fé não devem ter liberdade, muito menos devemos convidá-las para ler a Palavra."

✅ Tópico de 1980:
"Não devemos ir pregar em seitas, a não ser que sejamos impelidos pelo Senhor. Mesmo assim, devemos comunicar previamente ao Ministério."

✅ Tópico de 1988:
"A Congregação não é pentecostal, nem tem afinidade com quaisquer outros ramos evangélicos."

✅ Tópico de 1991:
"Não somos pentecostais e nada temos a ver com o movimento pentecostalista."

🔎 Análise:

A CCB chama a Assembleia de Deus de seita, mas não apresenta argumentos teológicos sólidos para tal.

Recusa-se a participar de debates bíblicos, pois não permite que suas doutrinas sejam questionadas.

Proíbe seus membros de frequentar outras igrejas, impedindo-os de comparar ensinamentos e buscar conhecimento.

Isso revela uma estratégia clara: isolar os membros e impedir que tenham contato com outras perspectivas.

2. O CONTROLE IDEOLÓGICO DA CCB – TÉCNICAS DE PNL E MANIPULAÇÃO

Ao longo dos anos, a CCB adotou diversas técnicas psicológicas para manter seus fiéis dentro de um sistema fechado, impedindo questionamentos e desestimulando o contato com outras igrejas.

Táticas Utilizadas pela CCB:

✅ 1. Proibição da leitura de materiais externos (Tópico de 1966)
"Sempre fomos ensinados a não ler leituras estranhas à fé. Tudo o que necessitamos está na Bíblia."

➡ Tática: Controle da informação – impede que os fiéis tenham contato com ideias que possam contradizer os ensinamentos da CCB.

✅ 2. Medo da exclusão e da humilhação pública (Tópico de 1971)
"Quem errar e mostrar arrependimento terá que se levantar perante toda a irmandade e pedir perdão."

➡ Tática: Uso da vergonha para manter o controle – quem desafia a doutrina é obrigado a se retratar publicamente.

✅ 3. Isolamento da irmandade (Tópico de 1964, 1969 e 1980)
"A igreja de Cristo jamais se unirá com seitas ou organizações de espécie alguma."

➡ Tática: Criação de um “mundo à parte” – os membros são incentivados a cortar laços com quem não compartilha da mesma fé.

✅ 4. Exclusivismo espiritual (Tópico de 1988)
"A CCB não se originou da Assembleia de Deus. Não temos afinidades com quaisquer outros ramos evangélicos."

➡ Tática: Atribuição de status especial – cria-se a ideia de que a CCB é superior e única, reforçando um senso de pertencimento.

3. ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS DA CCB COM BASE NAS 48 LEIS DO PODER

Ao estudarmos os Tópicos de Ensinamento da CCB sob a ótica das 48 Leis do Poder (Robert Greene), percebemos que a igreja adota métodos de controle típicos de organizações que buscam dominar sem serem questionadas.

🔹 Lei 6 – Atraia a atenção a todo custo
A CCB se mantém diferente das demais igrejas para se destacar e parecer única.

🔹 Lei 27 – Jogue com a necessidade das pessoas de ter fé em algo para criar seguidores devotos
A CCB cria a ideia de que “Deus só está aqui”, fazendo com que os fiéis temam buscar outras denominações.

🔹 Lei 32 – Desperte a fantasia das pessoas
A igreja ensina que “não precisa de propaganda, dízimos ou estudos teológicos”, criando a imagem de uma obra divina única e sem interesses humanos.

🔹 Lei 45 – Pregue a necessidade de mudança, mas nunca mude demais de uma só vez
Ao longo das décadas, a CCB ajustou sua linguagem para parecer mais flexível, mas manteve o mesmo sistema fechado.

➡ Conclusão: O Ministério da CCB age como um grupo político altamente estratégico, utilizando técnicas de manipulação para manter o controle sobre seus membros.

4. O QUE ISSO SIGNIFICA PARA VOCÊ?

Diante desses fatos, pergunto:

Por que uma igreja que se diz verdadeira teme tanto que seus membros ouçam outras pregações?

Se a CCB fosse realmente a única igreja de Deus, por que precisaria proibir leituras externas?

Por que a Assembleia de Deus é chamada de seita, sendo que ambas surgiram no mesmo contexto histórico e compartilham muitas crenças?

A fé verdadeira não precisa ser imposta, mas sim vivida e testada.

Se a CCB realmente fosse transparente, permitiria o debate e o questionamento. Mas, ao contrário, fecha-se para o mundo, usa medo e controle para manter seus membros e impede que a verdade seja confrontada.

Agora, cabe a você refletir:

➡ Sua fé é baseada no conhecimento ou no medo de questionar?
➡ Você está onde está por convicção ou por manipulação?

A verdade não precisa de muros para se sustentar. Apenas a mentira precisa de controle absoluto para sobreviver.

Atenciosamente,
Michael Oliveira
Canal Reflexões por Michael Oliveira

35 - 5

Reflexões por Michael Oliveira
Posted 5 days ago

🔴NOTA DE ESCLARECIMENTO AOS INSCRITOS DO CANAL "REFLEXÕES POR MICHAEL OLIVEIRA"

Prezados inscritos,

Mais uma vez, a Congregação Cristã no Brasil (CCB) nos oferece um exemplo claro de sua postura fechada, controladora e exclusivista. O Tópico de Ensinamento de 1988 traz uma orientação que merece nossa atenção e análise:

> "Ninguém, dentre a irmandade, está autorizado a se manifestar ou a se pronunciar à imprensa ou às outras vias de comunicação acerca da Congregação, mesmo que seja para defendê-la. Esse é um assunto que deve ser atendido somente pelo Ministério e pela Administração, e com muita cautela."



Agora, vamos refletir: por que uma igreja que se diz verdadeira e transparente proíbe seus membros de falar sobre ela?


1. O QUE ISSO REVELA SOBRE A CCB?

Ao analisar essa orientação, fica evidente que a CCB:

✅ Controla a narrativa – Somente o Ministério pode falar sobre a Congregação, garantindo que nenhuma informação saia do seu controle.

✅ Teme questionamentos – Se a doutrina e os ensinamentos são realmente verdadeiros, por que não permitir que os próprios membros os defendam publicamente?

✅ Isola seus fiéis – Essa proibição impede que os membros dialoguem com outras denominações e a sociedade, mantendo-os dentro de um ambiente fechado.

✅ Evita escândalos e investigações – A restrição ao contato com a imprensa pode ser uma estratégia para evitar exposição e questionamentos sobre a CCB.

Essa postura levanta uma questão importante: se a verdade liberta, por que a CCB esconde a sua?



2. A VERDADEIRA ESTRATÉGIA DA CCB SEGUNDO AS 48 LEIS DO PODER

O silêncio imposto aos membros da CCB segue táticas estratégicas de manipulação e controle, conforme analisamos em algumas das 48 Leis do Poder:

✅ Lei 4 – Diga sempre menos do que o necessário
A CCB evita dar explicações detalhadas sobre suas doutrinas ou práticas, mantendo uma aura de mistério e inquestionabilidade.

✅ Lei 6 – Atraia a atenção a todo custo
Ao proibir que os fiéis falem em seu nome, a CCB cria um efeito psicológico de exclusividade, onde apenas o Ministério pode ser porta-voz da verdade.

✅ Lei 37 – Crie espetáculos atraentes
A proibição de falar à mídia transforma qualquer aparição da CCB na imprensa em algo raro e especial, reforçando a imagem de uma igreja "separada do mundo".

✅ Lei 48 – Adapte-se e mantenha a flexibilidade
O Ministério da CCB controla quem fala e o que pode ser dito, adaptando sua resposta conforme a necessidade, sem comprometer sua estrutura interna.

A pergunta que fica é: se a Congregação fosse realmente transparente e sua doutrina irrefutável, por que o Ministério teme tanto que os membros falem?



3. O QUE ISSO SIGNIFICA PARA VOCÊ?

O silêncio forçado dos membros da CCB tem consequências sérias:

1. Falta de transparência – Se os próprios fiéis não podem falar, como a igreja pode ser verdadeira?


2. Falta de liberdade de expressão – Se nem mesmo para defendê-la a irmandade pode se pronunciar, isso revela controle absoluto sobre os membros.


3. Medo de exposição – O que a CCB teme que seja dito publicamente?



A realidade é que o controle da narrativa é um dos pilares de qualquer sistema autoritário. Ao impedir que os membros falem livremente, a CCB se protege contra críticas, investigações e questionamentos.

Se uma igreja realmente vive a verdade, ela não deveria temer que seus fiéis falem sobre ela.



4. CONCLUSÃO – POR QUE A CCB NÃO QUER QUE VOCÊ FALE?

A CCB não quer que seus membros pensem por si mesmos. Ela impõe silêncio para evitar que informações fluam livremente e sejam confrontadas.

Agora, eu pergunto a você:

Uma igreja que proíbe seus membros de falar sobre ela está protegendo a verdade ou escondendo algo?

Pense bem. A fé deve ser um caminho de liberdade ou aprisionamento?

Atenciosamente,
Michael Oliveira
Canal Reflexões por Michael Oliveira
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