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Coruja-orelhuda e seu filhotão
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Fim de semana no interior de São Paulo, fazendo registro da vida selvagem entre Américo Brasliense e Araraquara. Foto feita pelo meu pai.
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Beija-flor-de-banda-branca (Amazilia versicolor).
Mede 8,5 cm de comprimento. Quando é possível observar a cauda, nota-se que ela é cinza, com uma faixa sub-terminal escura e ponta clara. Fora isso, o tom esverdeado da plumagem é mais nítido, com a garganta verde brilhante e de tons azulados. O branco puro da barriga continua pelo peito sem estreitar-se tanto como no beija-flor-de-garganta-verde. O crisso é branco manchado de verde. O bico é relativamente menor e mais escuro. Essa espécie reúne várias subespécies, cujas plumagens variam pela maior ou menor extensão do verde-brilhante da fronte ou pela presença ou ausência de branco na garganta e no centro da barriga. Devido à grande variação de colorido entre individuos, o padrão da cauda é a forma mais segura para a identificação desta espécie.
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O lobo-guará, também conhecido como lobo-de-crina, lobo-vermelho, aguará e aguaraçu, é o maior canideo da América do Sul. Esse mamífero destaca-se por seus membros longos e finos e pela coloração dos seus pelos, que são laranja-avermelhados em grande parte do seu corpo.
O lobo-guará apresenta hábito de vida solitário, sendo encontrado formando casais apenas na época reprodutiva e durante o cuidado parental. Apresenta grande importância ecológica, sendo um importante dispersor de sementes. Importante símbolo do Cerrado, essa espécie hoje sofre com a destruição de seu habitat natural.
Registro feito entre as cidades de Santa Lúcia e Rincão no interior de SP, na companhia do meu pai.
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Bom final de semana para todos amantes da natureza
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Alguns registros feitos na expedição Amazonas em outubro de 2022. Na primeira foto temos um lindo beija-flor, o topázio-de-fogo (Topaza pyra).
A segunda foto é uma cobra-coral verdadeira, Micrurus averyi, cobra peçonhenta e de interesse médico.
A terceira foto é uma fêmea de Anambé-branco-de-rabo-preto (Tityra cayana).
Na quarta foto uma espécie que corre risco de extinção, o sauim-de-coleira (Saguinus bicolor).
E na quinta foto, temos o Galo-da-serra (Rupicola rupicola), também conhecido como galo-da-rocha, que para mim é uma das aves mais lindas do Brasil.
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Corocochó (Carpornis cucullata).
Seu nome popular é onomatopeico, resultante do canto emitido em longos intervalos, o qual é um dos mais característicos das florestas onde vive.
Habita os estratos superior e médio da mata primária serrana (em especial a floresta alto-montana) mas realiza deslocamentos altitudinais acompanhando a frutificação de certas plantas (p. ex. palmeira-juçara: Euterpe edulis). Vive solitário ou em casais no interior da floresta, sendo mais ouvido do que observado.
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Laelia pumila tipo, muito agradável essa floração.
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Micro orquídea florindo
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Explorando a beleza da natureza, conectando-se com a biodiversidade e inspirando a conservação do nosso planeta.