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Paulo Bonacella Natação @UCOScUkGAn-8UcIFm0aGWtOw@youtube.com

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O Canal veicula informações e dicas sobre NATAÇÃO e de ATIVI


Welcoem to posts!!

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Paulo Bonacella Natação
Posted 4 hours ago

Entrada da mão (ataque) correta na braçada do Costas: braço estendido e alinhado com o corpo, palma da mão para fora, polegar para cima

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Paulo Bonacella Natação
Posted 1 day ago

Mesmo em alunos adiantados, instruções individuais fora d'água podem ser muito eficazes no caso de tarefas mais complexas.

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Paulo Bonacella Natação
Posted 2 days ago

O uso correto e seguro da escadinha da piscina deve ser, desde logo, uma preocupação do professor de Natação, seja qual for a faixa etária das suas turmas.

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Paulo Bonacella Natação
Posted 4 days ago

Muito obrigado, mais uma vez, a todos que me possibilitaram mais esta conquista!

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Paulo Bonacella Natação
Posted 6 days ago

Sempre que posso comento com minhas filhas e alunos atitudes nobres e valorosas de grandes atletas. Desprezo as canalhices e desonestidades, para ressaltar e valorizar aquilo que quero que eles aprendam e repliquem.

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Paulo Bonacella Natação
Posted 6 days ago

Planejadas e ministradas por profissionais competentes, as aulas de Natação para bebês são uma excelente ferramenta de desenvolvimento motor, afetivo e sensorial para as crianças.

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Paulo Bonacella Natação
Posted 1 week ago

“Obrigado prof. Paulo, por este belo relato que me deixou extremamente honrado (...), abs.” Djan Madruga.

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Paulo Bonacella Natação
Posted 1 week ago

Para sua melhor segurança, mesmo experiente e com equipamentos de segurança, o nadador de águas abertas nunca deve estar só!

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Paulo Bonacella Natação
Posted 1 week ago

Djan Madruga, “o imparável!”
Djan Garrido Madruga nasceu em Santos, no estado de São Paulo, porém, desde muito cedo, morou no Rio de Janeiro.

Prodígio precoce, Djan Madruga foi um dos maiores nadadores da história do Brasil, e talvez o mais versátil. Começou a nadar aos seis anos, em 1964, após quase morrer afogado na praia de Copacabana. sendo por isso matriculado pelos seus pais na escola de natação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Urca. Lá seu talento foi logo identificado e encaminhado ao Botafogo, onde iniciou nas competições federadas do Rio de Janeiro, já se destacando com várias vitórias nas divisões de base.

A partir de março de 1974, com 15 anos de idade recém-feitos, passou a dominar as provas de fundo no continente. Em agosto de 1974, depois de uma competição em Ottawa, no Canadá, ele se tornou o recordista sul-americano dos 400 metros, 800 metros e 1500 metros livre. Em abril de 1975, quebrou a barreira dos 16 minutos nos 1500 metros, na Copa Latina em Las Palmas. Aos 16 anos já era recordista sul-americano dos 200 metros, 400 metros, 800 metros e 1500 metros livre. É o único nadador brasileiro a deter recordes simultâneos em todas as distâncias do nado livre dos 100 aos 1500 metros, feito ocorrido em 1979.

Nas eliminatórias dos 400 metros livre em Montreal 1976, Djan Madruga foi o primeiro brasileiro a bater um recorde olímpico na natação, sendo o primeiro nadador do mundo a baixar de 4 minutos na referida prova em Olimpíadas, com o tempo de 3m59s62.

Djan Madruga foi o primeiro sul-americano a fazer os 1500 metros livre abaixo de 16 minutos (em 1975), os 800 metros livre abaixo de 8 minutos (em 1980) e os 400 metros livre abaixo de 4 minutos (em 1976). Seu recorde sul-americano mais duradouro foi o dos 800 metros livre, que ele bateu em 1980, com a marca de 7’59”85s, fazendo um dos melhores tempos da história da prova à época.

Seu recorde sul-americano dos 1500 metros livre só veio a ser quebrado quase 20 anos depois, por Luiz Lima, em 1995, e o dos 800 metros livre durou 29 anos, e só foi quebrado por Luiz Rogério Arapiraca em 2009, e isso com um traje tecnológico para natação, o maiô jaked, hoje banidos. Assim, Djan lançou um desafio: quem batesse seu recorde sul-americano de 7m59s85 nos 800 metros livre usando uma simples sunga como ele fez teria uma recompensa de cinco mil dólares, como ninguém conseguiu, encerrou o desafio 5 anos depois.

Djan encerrou sua participação internacional na seleção brasileira de natação após dez anos, na Olimpíada de Los Angeles, em 1984, competindo nos 4 x 100 e 4 x 200 livre; nessa época nadava pelo Minas Tênis Clube. Sua última competição oficial no Brasil foi pelo Vasco da Gama, no Troféu Brasil de 1986, onde conquistou uma medalha de ouro em revezamento. Foi até hoje o maior vencedor do Troféu Brasil de Natação, competição em que ganhou 50 medalhas de ouro.

Atividades após a aposentadoria da natação
1. Djan também foi triatleta profissional entre 1983 e 1987, conquistando os títulos de bicampeão brasileiro de média distância, vice-campeão profissional dos Estados Unidos na distância olímpica, e campeão do Triathlon Internacional de Sendai, no Japão. Também completou o Ironman do Havaí em 1984, onde bateu o recorde da etapa de natação (3,8 km), terminando em 126º entre 1500 competidores.

2. Em 1990 voltou a nadar como máster e ganhou, desde então, dezessete campeonatos mundiais da FINA, estabelecendo cinco recordes mundiais. Conquistou onze medalhas de ouro nos Jogos Mundiais Master realizados em Toronto (2005), Sydney (2009) , Turim (2013) e Auckland (2017). ganhou seis vezes a Travessia dos Fortes, e várias vezes o Desafio Rei do Mar na sua faixa etária. Em 2018 ganhou 5 ouros no campeonato Pan-americano Master na Florida e seu último recorde mundial máster foi estabelecido em setembro de 2018, nos 200 costas cat/ 60+ com o tempo de 2:28.37, obtido na piscina do Vasco da Gama.

3. Djan criou depois, em 1985, a sua própria empresa, denominada Djan Madruga Empreendimentos (DME), uma agência de marketing esportivo e publicidade que, até o ano 2000, realizou mais de 200 ações e eventos em todo o Brasil, para 65 empresas patrocinadoras e investidoras.

4. Em 1998 fundou a Academia Djan Madruga, no Rio de Janeiro, um moderno centro esportivo contendo três piscinas, sendo uma semiolímpica para adolescentes e adultos, e duas menores para bebês e crianças. Ela já foi ranqueada pela revista Veja como uma das 20 melhores academias do Rio de Janeiro, sendo considerada a melhor do seu bairro na época.

5. Em 2001, mudou o foco da DME para terceirizar parques aquáticos de clubes e academias, passando a administrar várias piscinas no Rio de Janeiro, tendo somado nelas mais de 2.000 alunos ativos. Em 2004 ganhou a concorrência para a administração esportiva do clube e academia da Michelin, onde ministrou atividades para 800 funcionários até 2012. Realizou durante nove anos um trabalho corporativo para a C&A, onde montou uma academia e um projeto de ginástica laboral para 400 funcionários.

6. Djan Madruga também participou de várias atividades públicas e institucionais. Na década de 1980 foi fundador e diretor da Federação de Triathlon do RJ, presidente da União Nacional dos Nadadores e coordenador geral de esportes do Estado do Rio de Janeiro. Na década de 1990 foi diretor de marketing da Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Turisrio), quando participou da organização da RIOECO-92; entre 1998 e 2002 foi vice-presidente, durante duas gestões, da Associação Comercial e Industrial do Recreio dos Bandeirantes; em 1999 foi fundador da Associação Brasileira de Academias e seu presidente por duas gestões, entre 2003 e 2005.

7. Em 2007 foi nomeado secretário nacional de esportes de alto rendimento do Ministério do Esporte, onde cuidou até 2009 de vários programas esportivos, incluindo o Bolsa Atleta, que na sua gestão foi ampliado de 850 para 3.200 bolsistas. No Governo Federal criou e implementou, em 2007, o projeto “Militar Campeão”, o PAAR, que até hoje recruta os melhores atletas do Brasil para servirem nas Forças Armadas Brasileiras, onde podem continuar treinando e competindo pelas suas confederações, agora com remuneração profissional. Representou o Governo Federal na vitoriosa campanha para trazer a Olimpíada de 2016 para o Rio de Janeiro, ajudando no planejamento e em apresentações feitas na Suíça e na Turquia, para presidentes e delegados dos comitês olímpicos internacionais.

8. Depois das três Olimpíadas em que participou como atleta, esteve em missão oficial pelo Ministério do Esporte na Olimpíada e na Paraolimpíada de 2008 em Pequim; depois trabalhou na Olimpíada de 2012 em Londres, na transmissão ao vivo da natação pelo canal web do portal Terra. Com essa experiência em televisão, foi responsável pelo planejamento e implantação técnica da TVBCDA em 2012, sendo também comentarista e narrador de 12 transmissões ao vivo de campeonatos brasileiros de natação de base, até junho de 2014.

9. Djan atua desde 2012 na CBDA-Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, cuidando do programa de bolsas de estudo da entidade, em parceria com a Universidade Estácio de Sá em projeto que ele mesmo criou e implementou visando capacitar atletas, preparando-os para ingressarem na vida profissional após sua carreira esportiva.

10. Em 2014 trouxe para o Brasil o curso de capacitação de treinadores de natação da ASCA - American Swimming Coaches Association tendo realizado anualmente clinicas de graduação de profissionais nos níveis 1 a 5 de treinador e natação internacional, com isso mais de 150 técnicos brasileiros já se capacitaram apreendendo com ele o que há de mais avançado na natação norte-americana.

11. Em 2015 foi nomeado integrante da Comissão Nacional de Atletas, uma entidade ligada ao Conselho Nacional do Esporte (CNE), colegiado vinculado ao então Ministério do Esporte para trabalho voluntário e não remunerado. Permaneceu por 2 anos no grupo que tinha como principal objetivo debater e propor políticas públicas, além de funcionar como principal interlocutor entre atletas e governo federal.

12. Em 2016 atuou nos Jogos Olímpicos do Rio como comentarista pelo canal FOX SPORTS nas transmissões ao vivo da natação, maratonas aquáticas e triatlo. Nesse mesmo ano iniciou e liderou campanha para trazer os Jogos Pan-americanos Master de 2020 para o Rio de Janeiro envolvendo os 3 níveis de governo, federal, estadual e municipal bem como a indústria hoteleira através da ABIH-RJ e Rio Convention e Visitors Bureau. A vitória se deu no dia 3 de abril de 2017 em Aarhus na Dinamarca onde a International Master Games Association (IMGA) nomeou a cidade do Rio de Janeiro, sede do Pan-american Master Games, a se realizar em setembro de 2020 nas arenas do Legado Olímpico do Rio de Janeiro.

Finalmente, em 15 de setembro de 2024, Djan Madruga bateu mais um recorde mundial master de sua carreira durante a disputa do Circuito Estadual Master da Federação Aquática do Rio de Janeiro (FARJ), disputado na piscina do Vasco da Gama, no Rio de Janeiro. O feito ocorreu na prova dos 200m costas categoria 65+ em piscina de 25 metros, com 2’26”53s, superando a marca do americano Dan Stephenson, seu amigo pessoal, que era de 2’28”43s.

Fontes:
pt.wikipedia.org/wiki/Djan_Madruga
swimchannel.net/br/djan-madruga-bate-novo-recorde-…

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Paulo Bonacella Natação
Posted 1 week ago

1.000 seguidores no Instagram... muito obrigado!

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