Até 5 de dezembro, o projeto Contato apresenta informações atualizadas sobre ISTs e HIV/Aids por meio de uma série de atividades on-line que buscam um caminho para compreender as possibilidades e complexidades do corpo, aproximar experiências e fortalecer ações de autocuidado. Confira a programação em bit.ly/progcontato
O tratamento regular para HIV diminui a quantidade de vírus no organismo até que ele se torne indetectável e, após seis meses nessa condição, também não será transmitido.
Esse é um conceito chamado de Indetectável = Intransmissível (I=I) e é consenso entre cientistas do mundo todo. Você já conhecia?
De 26 de novembro a 5 de dezembro, o projeto Contato apresenta informações atualizadas sobre ISTs e HIV/Aids por meio de uma série de atividades on-line que buscam um caminho para compreender as possibilidades e complexidades do corpo, aproximar experiências e fortalecer ações de autocuidado. Confira a programação em bit.ly/progcontato
Você já sabe que camisinha não é a única forma de prevenir o HIV. Mas se alguém te perguntar como funciona a PrEP ou a PEP, você saberia explicar?
(Se não souber, a gente ajuda: https://youtu.be/Ut124Vs7D2M?t=2442 )
De 26 de novembro a 5 de dezembro, o projeto Contato apresenta informações atualizadas sobre ISTs e HIV/Aids por meio de uma série de atividades on-line que buscam um caminho para compreender as possibilidades e complexidades do corpo, aproximar experiências e fortalecer ações de autocuidado. Confira a programação em bit.ly/progcontato
Você sabe por que deve evitar o termo “grupo de risco”?
O termo surge para identificar populações mais propensas a determinadas doenças e ganha repercussão com a epidemia de HIV/aids no início de 1980. O uso desse termo gera preconceito e estigma, e reforça a ideia de que pessoas fora dessas populações não são suscetíveis a determinadas doenças, gerando uma falsa sensação de segurança.
Também não é correto utilizar o termo “comportamento de risco”, já que a expressão responsabiliza individualmente as pessoas, desconsiderando desigualdades de gênero, raça/etnia, classe e sexualidade.
Atualmente utiliza-se do conceito de “vulnerabilidade”, que associa o adoecimento não apenas a aspectos individuais, mas a um complexo sistema social e estrutural, levando em conta o acesso à educação e às informações preventivas, o desenvolvimento de políticas públicas, a qualidade dos serviços de saúde etc.
O Ministério da Saúde e o UNAIDS* recomendam a utilização do termo “populações-chave” para designar populações mais vulneráveis ao HIV/aids.
De 26 de novembro a 5 de dezembro, o projeto Contato apresenta informações atualizadas sobre ISTs e HIV/Aids por meio de uma série de atividades on-line que buscam um caminho para compreender as possibilidades e complexidades do corpo, aproximar experiências e fortalecer ações de autocuidado. Confira a programação em bit.ly/progcontato
*Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS.
A criação de imagens que buscam a cura, o apoio e o fortalecimento da luta, fazem parte da história do HIV/Aids. Uma dessas imagens é a obra AIDS Memorial Quilt, idealizada pelo ativista Cleve Jones, nos Estados Unidos. A proposta surgiu em 1985, quando o ativista convida familiares e amigos das vítimas da Aids a costurarem colchas com seus nomes como uma simbólica homenagem. As colchas tinham dimensões similares ao corpo humano e formavam um extenso bloco a cada 8 unidades.
Dois anos depois, quase 2 mil colchas são exibidas no National Mall, em Washington. No ano seguinte, aproximadamente 6 mil colchas são incluídas ao projeto, cobrindo o gramado com uma obra que honraria a memória de 8288 vítimas da Aids. Em 1992, este número chegaria a mais de 20 mil colchas e em 2012, 48 mil. Apesar do vasto tamanho da obra, ela simboliza 20% das mortes em decorrência da Aids somente nos Estados Unidos.
Acesse o artigo “Quando a arte fala de Aids”, escrito por Leandro Noronha da Fonseca, para conhecer um pouco das produções artísticas no contexto brasileiro: bit.ly/artehivaids
De 26 de novembro a 5 de dezembro, o projeto Contato apresenta informações atualizadas sobre ISTs e HIV/Aids por meio de uma série de atividades on-line que buscam um caminho para compreender as possibilidades e complexidades do corpo, aproximar experiências e fortalecer ações de autocuidado. Confira a programação em bit.ly/progcontato
Neste dia 1º de maio você teve um encontro com o cantor @criolooficial, o
psicanalista e escritor Contardo Calligaris e a jornalista e
cicloativista @renatafalzoni aqui na internet.
Estes convidados de diferentes trajetórias se reuniram com o diretor
regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, para celebrar as
boas-vindas ao Sesc Guarulhos.
No segundo vídeo da série #CaminhosParaOSescGuarulhos, Fabiana, Jorge e Bernardo nos guiam num passeio a pé cheio de histórias, do Parque Cecap até o Sesc.
Até 11 de maio, dia em que o Sesc Guarulhos abrirá as portas para o público, vamos seguir conhecendo os bairros da cidade e seus moradores. São eles que estão nos mostrando os caminhos possíveis para a nova unidade.
Toda segunda-feira, novas histórias e trajetos se encontram por aqui.
Vem com a gente!
Educação permanente, artes, esportes, turismo social, saúde, cidadania e alimentação em 45 unidades abertas ao público no Estado de São Paulo.
O Sesc desenvolve uma ação de educação não-formal e permanente com intuito de valorizar as pessoas ao estimular a autonomia pessoal, a interação e o contato com expressões e modos diversos de pensar, agir e sentir.