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A arte e a história para um direito à memória - Parícia Melo e Keila-Sankofa
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Transmissão ao vivo de Museu da Amazônia
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Colóquio das Sextas (20.10.23) - Rios Amazônicos e comunidades Ribeirinhas
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Colóquio das Sextas (20.10.23) - Rios Amazônicos e comunidades ribeirinhas
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Colóquio das Sextas (01.09.23) - PPBio e a Ducke
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Ennio Candotti, Marilene Corrêa e Almir Diniz - Amazônia dos viajantes
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Patrícia Melo - Ajudantes esquecidos dos naturalistas na Amazônia
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Camila Ribas e Dzoodzo - Pesquisa científica e formação indígena
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Ildeu Castro - Colaboradores locais e Alfred Wallace e Henry Bates
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Mesa Redonda: o boi na cultura do Amazonas
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Mesa Redonda: minerais, mineração e minérios
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Colóquio das Sextas (23.06.23) - É possível utilizar drone para gerenciar o dossel da floresta
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Colóquio das Sextas (02.06.23) - Além das folhas: porque as plantas são importantes
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Colóquio das Sextas (19.05.23) - História geológica da Amazônia
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Colóquio das Sextas (12.05.23) - Jardim Botânico Adolpho Ducke: construção e memória
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Colóquio das Sextas (05.05.23) - A reconstrução das coleções etnológicas do Museu Nacional
50:20
Colóquio das Sextas (28.04.23) - A sobrevida depois da morte
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Colóquio das Sextas (21.04.23) - A Amazônia como uma floresta em movimento
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Colóquio das Sextas (14.04.23) - A diversidade da flora da Reserva Ducke e da Amazônia desconhecida
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Colóquio das Sextas (07.04.23) - Emergência dos museus indígenas e quilombolas
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Colóquio das Sextas (31.03.23) - Os 60 anos da Reserva Florestal Adolpho Ducke
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Darwin Day para além do Darwinismo
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About
Criado em janeiro de 2009, o Museu da Amazônia (conhecido como MUSA) ocupa 100 hectares da Reserva Florestal Adolpho Ducke, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, em Manaus. Um fragmento de Floresta Amazônica que há mais de 60 anos vem sendo estudado com paixão. Os resultados dessas pesquisas, reunidos em catálogos sobre temas como plantas, pássaros e rãs, contam o que o Musa quer mostrar ao visitante.
Encontramos no Musa: exposições, viveiro de orquídeas e bromélias, lago de vitórias-régias, aquários com peixes amazônicos e laboratórios experimentais de serpentes, fungos e de borboletas. Uma torre de 42 metros permite fruir uma magnífica vista do dossel das árvores da floresta, inesquecível quando vista às seis da manhã.
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