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A Yamaha MT-15 é uma das motos mais desejadas pelos fãs da marca no mercado brasileiro. Também não é para menos, afinal, a naked tem visual diferenciado, motor com atuação de válvula variável, embreagem assistida e deslizante, entre outros recursos da linha Master of Torque que emanam esportividade. A própria Yamaha define a MT-15 é uma motocicleta de boa performance que mostra a identidade MT logo de cara, com recursos avançados, design dinâmico e pilotagem facilitada e divertida. E enquanto ela a naked de entrada da linha Master of Torque não é lançada no Brasil, ela segue recebendo atualizações nos mercados onde é oferecida. E um deles é a Indonésia. Por lá, a moto acaba de mudar, e agora tem duas pinturas inéditas: cinza metálico com detalhes em azul e preto fosco. Já as especificações técnicas não foram alteradas. A MT-15 é empurrada por um motor monocilíndrico de 155 cm³ refrigerado a líquido. Ele entrega 14,2 cv de potência a 10.000 rpm e 1,49 kgf.m e de torque a 8.500 giros. O comando de válvulas do motor possui o sistema variável VVA, que proporciona uma distribuição uniforme de torque em todas as faixas de rotação. Além disso, a MT-15 tem câmbio de seis velocidades. Já a embreagem é assistida e deslizante, proporcionando maior eficiência nas trocas. Contudo, seu pacote ainda inclui farol e lanterna em LED, suspensão invertida, balança traseira em alumínio, painel digital rico em informações e com indicador de troca de marchas, além de rodas em liga leve de 17 polegadas e pneus sem câmara. Em suma: embora as atualizações tenham estreado primeiro na Indonésia, espera-se que sejam adotadas em outros mercados em que a Yamaha disponibiliza a MT-15.
Vale destacar que, como falamos na abertura deste texto, a pequena naked é muito desejada por aqui. Porém, no momento não há informações sobre a oferta da Yamaha MT-15 no Brasil.
CRÉDITOS: motociclismoonline.com.br/noticias/yamaha-mt-15-mu…
177 - 31
Um levantamento feito pelo MOTOO, com base nos registros de emplacamentos da associação das concessionárias, a Fenabrave, mostra que apenas modelos de Honda e Yamaha ficaram no TOP 10 de janeiro.
A Honda dominou o TOP 5, enquanto a Yamaha conseguiu conseguiu colocar 3 motocicletas no TOP 10. Veja a lista completa na reportagem:
10. YAMAHA CROSSER 150 - 2.885 UNIDADES
9. HONDA ELITE 125 - 2.923 UNIDADES
8. YAMAHA FACTOR 150 - 3.261 UNIDADES
7. YAMAHA LANDER 250 - 3.272 UNIDADES
6. HONDA PCX 160 - 4.105 UNIDADES
5. HONDA CB 300F TWISTER - 5.001 UNIDADES
4. HONDA BROS 160 - 13.190 UNIDADES
3. HONDA POP 110I - 16.490 UNIDADES
2. HONDA BIZ - 20.661 UNIDADES
1. HONDA CG 160 - 34.516 UNIDADES
MATÉRIA COMPLETA: www.motoo.com.br/10-motos-mais-vendidas-em-janeiro…
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A Yamaha acaba de anunciar a chegada da versão atualizada da R3 ao Brasil. Com design mais agressivo, inspirado nas M1 usadas pela marca na MotoGP, o modelo recebe conectividade e novos recursos.
A produção do modelo, que já integra a linha 2026 da Yamaha, terá início em fevereiro, e a chegada às lojas está prevista para março, ao preço sugerido de R$ 36.990, valor sem frete e despesas adicionais.
A nova R3 Connected terá três opções de cores disponíveis: X-Black (preto fosco), Racing Blue (azul metálico) e Tech White/Greenish Blue Pearl, combinação que mescla pintura branca com um azul especial que muda de tonalidade conforme a incidência de luz.
A garantia da R3 é de quatro anos, e há programa de revisões a preço fixo. Vamos conferir mais detalhes sobre o lançamento nas próximas linhas.
Na dianteira destaca-se o novo farol, que agora adota um formato mais agressivo, com um projetor central em formato de M e luzes auxiliares em LED posicionadas nas laterais.Essa nova identidade visual, além de conferir à moto um aspecto mais esportivo, também contribui para melhorar a aerodinâmica, reduzindo a resistência do ar e otimizando o fluxo de ar para o radiador. A carenagem, com linhas mais fluidas e esculpidas, integra-se ao tanque de combustível, criando um perfil mais esguio e esportivo.A Yamaha R3 2026 mantém o motor bicilíndrico de 321 cm³, refrigerado a líquido, DOHC, 4 válvulas. Conhecido por sua suavidade e confiabilidade, o propulsor entrega potência máxima de 41,3 cv a 10.750 rpm, torque máximo de 3 kgf.m a 9.000 rpm e taxa de compressão de 11,2:1.
A moto agora conta com embreagem assistida e deslizante, que facilita as trocas de marcha e reduz o travamento da roda traseira em reduções bruscas. O câmbio é de seis velocidades. Além disso, o manete de embreagem recebeu nova regulagem, ficando 5 mm mais próximo ao guidão. Segundo a Yamaha, isso oferece mais conforto para condutores com mãos pequenas, minimizando a fadiga em longas viagens.
A R3 Connected 2026 tem suspensão dianteira invertida com 37 mm de diâmetro e 130 mm de curso, enquanto na traseira há sistema monoshock com sete níveis de regulagem de pré-carga. Com um quadro compacto e leve, a esportiva da Yamaha teve sua geometria aprimorada para proporcionar mais estabilidade em curvas e maior conforto no uso urbano.
Os freios da R3 possuem disco dianteiro de 298 mm e traseiro de 220 mm, enquanto o ABS é de canal duplo. Já as rodas são em liga leve, medem 17 polegadas, e estão equipadas com pneus 110/70 na frente e 140/70 atrás.
A Yamaha declara peso de 171 kg em ordem de marcha para a R3 Connected 2026. Posicionado a 780 mm do solo, o assento está 6 mm mais estreito, enquanto as tampas laterais recuaram 13 mm, o que, segundo a marca, confere um perfil mais estreito para a moto. Por fim, a novidade tem 2.090 mm de comprimento, 735 mm de largura e 1.140 mm de altura, com 1.380 mm de distância entre-eixos. O tanque de combustível comporta 14,2 litros de gasolina.
O painel da nova Yamaha R3 Connected 2026 é totalmente novo, 100% digital e com tela multifuncional no estilo blackout. São mostradas funções como velocímetro, tacômetro, indicador de marcha, combustível, temperatura e relógio. Além disso, ainda há uma nova luz indicadora de mudança de marcha, luzes luzes indicadoras de Neutro (“N”), farol alto, pisca esquerdo e direito, advertência da pressão do óleo, do motor e do ABS.
Agora na linha 2026 a esportiva passa a ter conectividade Bluetooth através do Yamaha Motorcycle Connect, o Y-Connect. Através dele, o usuário poderá visualizar no painel da moto o status da bateria do smartphone conectado, mensagens e chamadas recebidas, entre outras informações. Além disso, com o Y-Connect, será possível receber alertas de manutenção, informações de telemetria da moto, alerta de estacionamento, entre outros recursos.
CRÉDITOS: motociclismoonline.com.br/yamaha/yamaha-r3-ganha-n…
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🔴Hoje minha moto desligou do nada em movimento e simplesmente apagou geral. Virava a chave e não acendia nada. Consegui levar numa oficina que estava perto e ao tirar o banco foi identificado um simples fusível queimado no relé de partida. O cabo positivo da bateria estava folgado e isso gerou mau contato no relé. O fusível que estava era de 10 (vermelho) e o mecânico aconselhou colocar um de 15 (azul), que seria ideal para relé de partida. Tudo resolvido e a motoca está zera de novo.🚀
41 - 10
Paguei 42 reais no litro do Yamalube que tá custando quase o dobro do Mobil aqui na minha cidade. Como a Fazer 250 utiliza 1.450l trocando o filtro, tive que comprar dois litros que somando com o filtro, custou 90 reais. Mesmo sendo mais caro que a maioria dos lubrificantes, prefiro usar o Yamalube tanto pela indicação da própria Yamaha como também pela qualidade do óleo. E você, já usou o Yamalube em sua moto?🤔
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A Royal Enfield Shotgun 650, nova integrante mais recente da linha Twin da marca, está prevista para ser apresentada no Brasil em fevereiro, conforme informações obtidas MOTOO. O preço oficial ainda não foi revelado, mas a expectativa é que seja em faixa similar ao da Super Meteor, seguindo a tendência de precificação no mercado internacional.
A custom deve ser então o primeiro de vários lançamentos esperados da marca no país. Ainda no primeiro trimestre é esperada a chegada da Himalayan 450, seguindo planos anunciados pela empresa.
Até março de 2026, ainda estão planejados os lançamentos de Guerrilla 450, Bear 650 e Classic 650.
A motocicleta compartilha o motor bicilíndrico de 648 cc com refrigeração a ar já conhecido em modelos como Interceptor, Continental GT e Super Meteor 650. Esse propulsor entrega potência de 47 cv e torque de 52,3 Nm, associado a uma transmissão manual de seis velocidades.
Apesar de ter o mesmo chassi da Super Meteor, a Shotgun 650 adota um design mais minimalista e estilo bobber. Entre os diferenciais, estão o guidão plano, pedaleiras centralizadas e um assento no estilo monoposto com altura de 795 mm, mas a moto também conta com banco para garupa para ser instalado. A suspensão dianteira utiliza garfos invertidos, enquanto a traseira conta com amortecedores duplos. As rodas de liga-leve apresentam dimensões de 19 polegadas na frente e 16 polegadas atrás. Já o sistema de freios inclui ABS de dois canais.
A Shotgun 650 vem equipada com itens como o navegador Tripper, farol e lanterna em LED, entrada USB e tanque com capacidade para 13,8 litros. Pesando 240 kg, a motocicleta é mais compacta e ágil em comparação à Super Meteor, com uma distância entre eixos reduzida e um comprimento total menor.
Com visual mais despojado que o da Super Meteor, o modelo surge como uma opção com estilo "customizado de fábrica". Ainda não sabemos quais serão as cores disponíveis para o Brasil.
CRÉDITOS: www.motoo.com.br/royal-enfield-shotgun-650-no-bras…
125 - 3
A Shineray Iron 250 EFI é uma estradeira média que tentará se infiltrar numa categoria em que a Royal Enfield vem dominando nos últimos anos no Brasil. A moto é equipada com um motor monocilíndrico, 4 tempos, 4 válvulas, SOHC, com refrigeração líquida e 249,60 cm³, rodando apenas com gasolina. A potência máxima é de 27,67 cv a 9.000 rpm, enquanto o torque máximo atinge 2,4 kgfm a 7.000 rpm. A motocicleta conta com câmbio de 6 marchas e sistema de alimentação EFI. As suspensões são compostas por garfo telescópico dianteiro com curso de 110 mm e sistema traseiro convencional com dois amortecedores, oferecendo curso de 60 mm.
No quesito frenagem, possui freios a disco com ABS nas duas rodas, tendo o disco diâmetro de 280 mm na dianteira e 240 mm na traseira, ambos com acionamento hidráulico. Os pneus têm medidas 110/90 - 16" na dianteira e 130/90 - 15" na traseira. O tanque de combustível tem capacidade para 14 litros, e a motocicleta alcança uma velocidade máxima de 125 km/h.
A Iron 250 EFI tem 2.230 mm de comprimento, 910 mm de largura e 1.090 mm de altura. A altura do assento é de 710 mm, com uma distância entre eixos de 1.500 mm e uma distância do solo de 160 mm. O peso líquido da moto é de 165 kg, enquanto o peso em ordem de marcha é de 180,4 kg, sendo a carga máxima suportada de 150 kg, incluindo o condutor. No sistema elétrico, a motocicleta possui luzes em LED, incluindo farol (alto e baixo), luz de posição/DRL, luz do neutro, lanterna/freio e painel de instrumentos, além de uma tomada USB e USB-C. A bateria é de 12 V/9 Ah, e a partida é elétrica. O painel é instalado no tanque, trazendo conta-giros analógico e velocímetro digital em uma pequena tela dentro da mesma peça. A chave de ignição fica abaixo do tanque.
Por fim, o modelo tem garantia de 2 anos e está disponível nas cores preto, branco e vermelho fosco. O preço público sugerido (PPS) é de R$ 21.990,00, mas não inclui frete. A primeira revisão ocorre aos 1.000 km, enquanto a segunda é aos 3.000 km. Depois, ocorrem a cada 3.000 km incluindo a troca de óleo, enquanto a troca de filtro do lubrificante ocorre a cada 6.000 km.
CRÉDITOS:motor1.uol.com.br/news/746605/shineray-lanca-iron-…
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Honda faz recall das motos CBR 1000RR e CRF 1100L Africa Twin.
A Honda realiza um recall para duas motocicletas de seu portfólio: a CBR 1000RR e a CRF 1100L Africa Twin. Os modelos podem apresentar problemas distintos, e os chamamentos envolvem quase 9 mil unidades ao todo. Para a CBR 1000RR, ano modelo de 2008 a 2015, a marca convoca os proprietários a realizarem o agendamento para inspeção e uma possível substituição da bomba de combustível em uma concessionária autorizada Honda Dream.
Os reparos terão início em 9 de janeiro de 2025, e a campanha envolve 6.789 unidades.
De acordo com a Honda, algumas unidades podem apresentar falhas na bomba de combustível, interrompendo o fluxo de combustível até o motor.
“Essa interrupção poderá desligar o motor com a motocicleta em movimento e, em situação de tráfego em rodovia e alta velocidade, poderá causar danos materiais, lesões graves e até fatais aos ocupantes da motocicleta e/ou a terceiros”, diz em nota divulgada à imprensa.
Os donos da CRF 1100L Africa Twin DCT e MT, ano modelo de 2023 a 2024, deverão fazer um agendamento em uma concessionária autorizada Honda.
Os reparos, que começarão em 9 de janeiro de 2025, estão associados à atualização do software do módulo do sistema de injeção eletrônica. A campanha envolve 2.160 unidades.
A Honda explica que, com a função “Controle de Wheelie” ativada (Controle do levantamento da roda dianteira), em situações de aceleração brusca, o sistema de tração pode reduzir a tração da motocicleta acima do esperado.
“Caso isso ocorra com a motocicleta em movimento, podem ser causados danos materiais, lesões graves e até fatais aos ocupantes da motocicleta e/ou a terceiros, em situações extremas.”
SAIBA MAIS:motorshow.com.br/honda-faz-recall-das-motos-cbr-10…
113 - 13
A Bajaj fechou o ano de 2024 com mais de 11 mil motos vendidas no Brasil, segundo levantamento feito pelo MOTOO. Apenas em seu segundo ano por completo no país, a empresa cresceu 180% na comparação com 2023.
Com sua fábrica de montagem em pleno funcionamento em Manaus, que começou a produção em meados de 2024, a empresa conseguiu alcançar 11.080 motos emplacadas no Brasil no ano com base em dados da associação brasileira das concessionárias, a Fenabrave. No ano anterior, por sua vez, a gigante indiana havia alcançado 3.956 motocicletas registradas.
A DOMINAR 400 É A MAIS VENDIDA.
As vendas atuais da Bajaj no Brasil são baseadas nos modelos: Dominar 400, Dominar 250, Dominar 200 e Dominar 160. Veja quanto vendeu de cada um deles em 2024:
Dominar 400: 6.860
Dominar 250: 1.069
Dominar 200: 1.724
Dominar 160: 1.427
A D400 foi notadamente a Bajaj mais vendida no mercado nacional em 2024. A Dominar 250, por sua vez, ficou na 4ª posição, porém, o modelo foi lançado apenas em agosto passado no país. Para 2025, são esperados ao menos 2 lançamentos da marca indiana por aqui.
CRÉDITOS: www.motoo.com.br/bajaj-supera-11-mil-motos-em-2024…
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A gigante Japonesa Yamaha anunciou que cinco motos deixarão de ser oferecidas em nosso país. Em suma, a Yamaha informa que as street Factor 125 e Fazer 150 serão substituídos pelas novas Factor e Factor DX. Contudo, o scooter Neo 125 dará lugar ao Neo’s Connected, primeiro modelo elétrico da Yamaha no Brasil. Já a crossover Tracer 900 GT e a naked MT-09 serão descontinuadas no final de dezembro. Em outras palavras, a marca diz que essa decisão foi tomada pelo fato do motor CP3 não atender às normas do Promot5, que entra em vigor a partir do ano que vem. Nesse sentido, os modelos não tem substitutos definidos no Brasil até o momento. Por fim, a fabricante reforça em nota que “observa as tendências e está sempre atenta ao mercado de motocicletas brasileiro. A Yamaha continua investindo em novos produtos e na expansão da rede de concessionários no Brasil”. Vale destacar que em outubro a Yamaha anunciou uma densa reformulação em seu line-up, com oito novidades para sua linha 2025 no Brasil. Além disso, a marca também confirmou que a desejada Ténéré 700 finalmente estará entre nós a partir do ano que vem.
CRÉDITOS:motociclismoonline.com.br/yamaha/cinco-motos-da-ya…
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