in the future - u will be able to do some more stuff here,,,!! like pat catgirl- i mean um yeah... for now u can only see others's posts :c
Já já estamos chegando em Brasília para lançar meu livro…!
Quem vem?
Livraria da Vila. Brasília Shopping. 18hs.
1.4K - 22
Gente, queria que vocês vissem esse vídeo e me contassem o que acham…
https://youtu.be/jmUIxk9emSI?si=tKisR...
209 - 9
A autoescrita é um processo de pesquisa de si mesmo que articula a narrativa, a psicanálise e a neurociência afetiva.
Se você quiser saber como funciona e como participar do percurso da autoescrita, clica nesse link aí embaixo!
https://youtu.be/G29ZuQ3ddK8
453 - 1
No momento em que o outro bate a porta e você se percebe ali sozinho.
No momento em que a sua mensagem fica sem resposta.
No momento em que o outro te diz: “acabou, não quero mais”.
O que é que você sente neste exato instante?
O aperto no peito.
O calor na face.
A tontura.
A dificuldade em respirar.
A vertigem.
A palpitação.
Um grito de socorro abafado.
O choro.
E, para muitos de nós, uma mesma frase estala na cabeça: “a culpa é minha”.
E essa sim, a culpa, não te abandona jamais.
Ainda que você consiga pensar com clareza sobre tudo o que pode ter levado àquela ruptura e não perceba o que foi que você fez de errado, alguma coisa deve haver.
Alguma coisa deve afinal haver ali que você não está vendo.
Algum detalhe.
Algo que você tenha dito.
Algum excesso de sinceridade.
Ou alguma falta.
Um choro inapropriado.
Ou algum sorriso fora da hora marcada.
Algo de errado você deve ter feito.
Afinal, não é sempre assim?
Afinal, a culpa não é sempre sua?
E você continua buscando um explicação impossível.
Algo que consiga dar conta de responder o incontornável.
O intratável.
O absurdo maior.
O que não pode ser pensando e muito menos dito em voz alta:
“O outro simplesmente partiu”
…………..
O último salva-vidas foi foi pra entender esse nosso sistema de defesa que é a culpa.
Vai lá dar uma olhada no vídeo!
https://youtu.be/Ww1CpCWKLKc
730 - 9
Onde você espera encontrar a saída para a sua solidão?
Essa parece ser a grande pergunta na nossa vida hoje.
O grande fantasma.
A solidão.
Que acaba se mostrando em modelos de depressão, ansiedade, compulsão.
A impossibilidade de estar só.
De experimentar o vazio.
A passagem do tempo.
A falta de sentido que a ausência de um sentido traz.
Onde você busca a sua saída?
Pergunto isso porque me parece que as duas grandes respostas que o mundo de hoje nos oferece em formato de narrativas pré-moldadas - o sucesso e o amor - ao invés de ajudar acabam por nos angustiar ainda mais.
E eu resolvi propor outras duas respostas.
Mais improváveis, ainda que muito óbvias.
Se você quiser saber do que eu estou falando, vai lá assistir o último salva-vidas!
https://youtu.be/gz1kkfIQYR0
684 - 9
Há quem diga que tem gente que gosta de sofrer.
Eu discordo.
Pra mim, por definição, ninguém gosta de sofrer.
O que acontece é que tem gente que tem tanto medo do que tem do lado de fora, que acaba aceitando sofrimentos enormes pra não encarar o desconhecido.
Ou a solidão.
Mas, mesmo não gostando de sofrer, o sofrimento é parte da vida.
E ele não é uma parte qualquer, ele é uma parte fundamental.
Talvez tão fundamental quanto o prazer.
Digo isso porque é entre o prazer e o desprazer que a gente constrói o nosso caminhar no mundo.
Feito uma bússola: por aqui é bom, por aqui é ruim.
E se a gente recusa todo e qualquer sofrimento, se a gente nega a existência dele, essa bússola fica desregulada.
Sabe?
A gente precisa do sofrimento em alguns momentos pra aprender por onde seguir.
E, talvez ainda mais importante do que isso, a gente precisa passar pelo sofrimento pra entender que a gente é sim capaz de passar por ele.
Por mais que doa tanto e que pareça impossível sobreviver, a gente é sim capaz de passar por ele.
E esse aprendizado nos faz mais capazes de percorrer o mundo.
E nos faz menos submetidos a realidades absurdas.
Mas pra isso você precisa passar pelo sofrimento, deixar ele passar por você, e entender que você sai vivo do outro lado.
Entende?
Esse é um assunto complexo e fundamental nos dias de hoje.
O último salva-vidas foi sobre isso.
Se você quiser entender melhor o que eu quero dizer, dá uma olhada no vídeo!
https://youtu.be/RdYsDi_53qQ
948 - 18
A falácia das crenças limitantes
Hoje em dia parece que uma crença é como se fosse um vestido que você ganhou de natal daquela tia avó.
Que você vai na loja e troca por outra cor ou um número maior.
Ou por um sapato, e ainda fica com um crédito pra compras futuras.
Como se fosse: tenho essa crença aqui, que é um pouco limitante, então vou trocar por uma crença que só me traga coisas boas.
Me sinto incapaz.
Vou trocar essa crença limitante por uma melhor, de que eu na verdade, nunca tive minha incrível capacidade reconhecida.
Me sinto rejeitado pelos meus pais, vou trocar por uma crença de que eles na verdade nunca souberam expressar o enorme amor que sentem por mim.
Ou então de que eu não preciso do amor deles mesmo já que com a minha incrível capacidade não reconhecida eu me viro muito bem sozinho.
Me sinto fracassado então vou trocar por uma crença de que o meu sucesso só depende do meu próprio esforço, aí sim a coisa vai fluir!
Parece fazer algum sentido tudo isso?
Pois é.
As crenças são aprendizados, de base afetiva, que a gente constrói ao longo de uma vida. Em uma interação entre as nossas necessidades afetivas e o ambiente que nos cerca.
E pra mudar isso, você tem que, primeiro, conseguir entender esses aprendizados.
Para só então poder experimentar novos caminhos.
Esses sim talvez menos limitantes.
É possível, mas dá trabalho.
Ou seja, a ideia da crença limitante que pode ser trocada que nem mágica, é uma baita de uma crença limitante.
O último salva-vidas foi sobre isso.
Vai lá dar uma olhada no vídeo inteiro pra entender melhor o que eu quero dizer!
https://youtu.be/RhNaxzMf_hw
1.1K - 9
O canal da Maria Flor e do Emanuel Aragão