Welcoem to posts!!
in the future - u will be able to do some more stuff here,,,!! like pat catgirl- i mean um yeah... for now u can only see others's posts :c
Esta partida de Berlim, encerrando mais um ciclo neste país que eu tanto amo, me trouxe reflexões e lembranças de muita coisa que já passei por aqui… Há exatos dois anos vivi alguns dos momentos mais complexos da minha vida: me despedir “para sempre” de uma pessoa na mesma estação de Berlim. Era o início do fim de um relacionamento, o fim de uma história de muita paixão, mas também de muito sofrimento. Pensei por muitas vezes que não conseguiria sobreviver àquilo. E cheguei, real, a pensar que nem queria mesmo viver com aquela dor que parecia insuportável. Graças ao meu terapeuta (@psicologofelippe) eu consegui segurar as pontas.
Hoje, dois anos depois, saio daquela estação com o coração cheio de saudades do que vivi, mas sem tanta dor. Pensei que eu não poderia viver sem ele, mas percebi que consigo sobreviver. Lembrar de tudo me traz saudades e não mais tanta dor. Fácil? Não tem sido... Nem sei quanto tempo isso vai durar até que eu esteja 100% cicatrizado de todas as feridas que nos causamos, mas tô seguindo a dica do meu doce Arthur: “ao invés de tentar se esquecer o tempo todo, simplesmente deixe acontecer”. Confesso que pensei que seria mais rápido não sentir dor nenhuma, mas agora só espero que passe logo e fique só saudades mesmo. Maldito Quiron que tinha que passar por cima de Berlim e da minha casa dos relacionamentos afetivos!!!
Peço que não me critiquem por estar me expondo assim. Eu sempre fui transparente com meus sentimentos e não é agora que vou esconder minhas fragilidades para parecer algo que não sou. Estou bem resolvido com minha vida afetiva e com meus novos amores, mas quero que me vejam sem essa capa de super herói que algumas pessoas tentam me colocar.
Dores incuráveis podem existir e podem doer a vida toda, mas não quer dizer que não sejam toleráveis.
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Vamos lá! Prepare-se para um evento incrível que vai fazer a diferença!
O Instituto Multiverso, em parceria com a MPact Global, uma organização internacional superengajada, convida você para um encontro especial! No dia 18 de maio, estaremos em Recife para o I Encontro Brasileiro sobre a diversidade masculina de homens gays e bissexuais que vivem com HIV.
Queremos abrir espaço para conversas transformadoras sobre autoconhecimento, corpo e as diversas possibilidades de ser um homem cis ou trans, gay ou bi, na nossa sociedade. Vamos juntos fomentar a consciência e promover um diálogo aberto e acolhedor! 🗨💬
E tem mais! O encontro é totalmente gratuito e as vagas são limitadas. Então, não perca tempo e garanta o seu lugar! E para tornar esse momento ainda mais especial, teremos um evento noturno para celebrarmos juntos! 🎈🎊
Inscreva-se agora em forms.gle/5WzX5ug5zkDjZ1G8A e faça parte dessa experiência única! Vamos juntos promover a diversidade e construir um futuro mais inclusivo e empoderado! ✨🌈
Esperamos você lá! Seja parte dessa história!
❤🧡💛💚💙💜🩷🩵🤍🤎🖤
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João e Gabriel são namorados.
João vive com HIV.
Gabriel, não.
Ambos fizeram o autoteste e conhecem seu estado sorológico.
João adere ao tratamento com antiretrovirals.
Ele está com sua carga viral indetectável.
Ele não transmite mais o vírus.
Indetectável é igual a intransmissível.
Gabriel faz a PrEP.
Cada um cuida da sua saúde.
Isso é respeito.
Isso é autonomia.
Isso é autocuidado.
Isso é cuidar um do outro.
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Assista o vídeo na íntegra sobre o autoteste de HIV comprado na farmácia em https://youtu.be/o3XunKM9nD4
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#autoteste #HIV #PrEP #LGBT #ad #publi
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Eu só queria ser normal
Mas eu não sou
É só puro trauma, confusão e se quiser
Te mostro o meu melhor
Te mostro o meu pior
Te mostro a verdade
Que é ser imperfeita e só
Que sonho ser estável
Sonho ser amável
Que sonho não botar tudo a perder
Ser controlável
Mas eu sinto demais
Me desculpo eu faço errado
Ser de verdade tem um preço
Eu sempre pago
Eu só queria ser normal
Sem ser clichê
Não ser emocionalmente dependente de você
Porque eu sou sempre assim?
Difícil de ficar
Difícil de viver sem mim
Desculpa se eu errei com você
Gritei com você
Desculpa se eu te faço mal só pra me entreter
Eu só queria ser normal
Eu só queria ser
Eu só queria menos culpa e mais amor
Poder contar, poder falar sobre o que for
Controlar meus impulsos
Ser menos visceral
Fazer mais sentido me faria menos mal
Sem mais…
#tbt
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Dizer que eu já me senti uma bomba biológica por querer viver relacionamentos, mesmo vivendo com HIV, pode parecer radical e exagero para uns e até mimimi para outros. Mas imagina você ter em suas mãos algo que pode, sem você querer, ferir quem você ama.
Claro, a comparação parece meio esdrúxula, mas é assim que uma pessoa que vive com HIV se sente diante de tanta coisa ruim que foi construída em nossas cabeças ao longo dos mais de 40 anos desde o surgimento da aids. “Ofereço risco”, “Sou contagioso”, “Ninguém vai me querer” etc.
Aí, após vencido o autopreconceito, começam as dúvidas: “E se eu infectar a pessoa?”, “Vou poder ter filhos?”, “E se eu contar sobre o HIV?” e por aí vai.
Viver com uma condição de saúde cheia de tabus é um grande desafio. Manter a autoestima vivendo com algo tão carregado de preconceito e estigma é enfrentar obstáculos ainda maiores.
No mês de todos os amores, eu fui convidado pela WinSocial para abordar este assunto e explicar que uma pessoa HIV+ que faz o tratamento adequado, baixa a quantidade de vírus no sangue a níveis tão baixos que é impossível transmitir para suas parcerias sexuais. Não dá! É seguro! E todos nós, independente de condição sorológica, temos direito a amar e nos relacionar, se assim desejarmos.
Vamos celebrar a tolerância! Vamos elevar o amor! Vamos viver nossa sexualidade! Vamos derrubar os preconceitos!
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Muitos se perguntam “Por que dia do orgulho #LGBT?”, “Orgulho de ser gay?”, “Eles fazem isso p/ afrontar?”. Então, xô explicar uma parada aqui.
Qnd vc torce p/ um time e compra uma camisa, o que vc quer com isso? Qnd vc viaja e compra uma lembrancinha, o que vc quer com isso? Qnd vc consegue algo bacana e posta nas redes sociais, o que vc quer com isso?
Muito provavelmente, vc vai responder que sente orgulho de torcer pelo time, que amou a viagem e que se envaidece de ter conseguido atingir aquele objetivo, né? Deve ser algo assim.
Nós, LGBTQIAP+, qnd expomos símbolos do universo LGBT+, queremos demonstrar que temos orgulho de ser quem somos, de estarmos vivos e de termos o direito de demonstrar isso. Assim como vc. É tb um sinal de resistência e luta.
É como celebrar por podermos andar nas ruas expondo esses símbolos, lembrar que temos direitos semelhantes a todas as pessoas (casamento, não discriminação, livre expressão…), ser livres p/ amar etc. Não é p/ afrontar ninguém. Afinal de contas, qnd vc compra uma camisa do seu time, é p/ afrontar alguém ou p/ demonstrar o seu amor, se juntar aos seus, se sentir parte daquela torcida que vc ama? Então, é exatamente a mesma coisa.
E, diante de tanta violência que ainda acomete os LGBT+, é que se faz necessária essa luta diária e a visibilização de que temos sim #orgulho de ser quem somos e que não precisamos de aceitação e tolerância de ninguém. Precisamos é de #RESPEITO.
Um dia do orgulho LGBT+ cheio de respeito p/ vcs!
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Incidência do câncer de mama no Brasil
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O novo videoclipe de "Barbie", da Rebecca com a participação da Danny Bond, Pocah e Lexa tem dado o que falar. Seja pela música chiclete, seja pela letra escrachada ou seja pela mensagem que pretende transmitir. Aliás, bora falar um pouco sobre essas tais mensagens? Vem comigo em https://youtu.be/7H1wH-dj9_U
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Você concorda em mandar para a cadeia alguém que vive com HIV e que infectou outra pessoa? Em qual situação?? E se não houve intenção?
Vamos falar sobre isso? Fique atente à nossa próxima live do Super Indetectável no link abaixo:
https://youtu.be/cVW57tNxqt8
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Pronto! Agora que a foto de eu mais velho chamou a sua atenção, eu queria te perguntar uma coisa: Você já parou para pensar, de verdade, que, se tivermos sorte, iremos envelhecer?
Envelhecer é um desafio para qualquer indivíduo, mas, num mundo tão violento para pessoas diferentes, ser LGBTQIA+ e envelhecer é ainda mais desafiador.
Por isso, a ONG “EternamenteSOU” convidou algumas pessoas para, de forma voluntária, apoiar a organização que acolhe pessoas LGBTQIA+ vulnerabilizadas. Esse centro de convivência proporciona acolhimento, respeito, visibilidade e dignidade a essas pessoas.
Para conhecer e apoiar o financiamento coletivo para manutenção da instituição, basta acessar o link benfeitoria.com/ETERNAMENTESOU. Se você não pode apoiar agora, compartilhe para que outras pessoas possam conhecer o projeto!
Muito obrigado!!!!!
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The Super Undetectable channel is part of a digital health communication strategy and, with the Global e-Network of People Living with HIV, came from the idea of sharing reliable information about science and promoting free discussion about sexual and reproductive health, with an emphasis on sexually transmitted infections (STIs) and other Human Rights issues.
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