@BrunoBatista

3 years ago

Pra mim, essa é a música mais transcendental de todo o Universo. Quando conheci o Psy Trance em 2006, um dos nomes mais consagrados naquele momento era o do Talamasca. Comecei a curtir muitas músicas dele desde então. Talamasca sempre foi um dos caras mais "infinitos" desse estilo. Apesar de ele próprio atualmente se achar “velho” na cena eletrônica (modesto até, sendo que ele ainda é um dos nomes mais requisitados mundialmente nas melhores raves do planeta) numa das conversas eu disse: Você pode até um dia ser velho, mas nunca obsoleto, 😂😂😂😂 frase clichê do filme “Terminator”... O homem contra a máquina... Talamasca contra a máquina... Raja Ram contra a máquina... “Against the Machine”. A primeira música dele que ouvi em toda a história foi “Jungle Storm” coincidentemente num dia de chuva (tudo a ver com essa música por sinal) a caminho da minha primeira rave junto com outros dois amigos, porque nesse grande dia [21/04/2006] há exatos 15 anos, o Neuromotor [Acidance Records - França] estava em Manaus e ia se apresentar em Presidente Figueiredo. O Full On Morning sempre foi a vertente que mais gostei e nesse tempo estava iniciando a sua decolagem para o auge. Fui conhecendo aos poucos os grandes nomes como: Paranormal Attack, Infected Mushroom, 1200 Micrograms (Dj Chicago), Goa Gil (se bem que este é mais voltado pro Dark Psy), o próprio Raja Ram, Neuromotor, Vibe Tribe, dentre outros. Contudo, somente em 2015 quando esta música foi lançada é que reconheci o tamanho grau de energia de Psy Trance nela contida. Pra mim que já sou fã, foi algo completamente sobrenatural e marcante. Em 2016, Talamasca veio a Manaus pela primeira vez na história, algo que eu não imaginava que um dia ocorreria. Sua apresentação durou de 20:30h às 22:00h do dia 9 de abril de 2016 na Praia de Açutuba - Iranduba - AM [3.097928 S, 60.347588 W]. Pra minha total surpresa ele tocou, dentre muitas outras, exatamente essa que faz parte do seu álbum “The Time Machine” de 2015. Pra quem ler isto e não conseguir entender, é algo que não se vê, mas que se sente. É a música da minha vida e da minha história. Toca no meu café da manhã, no meu almoço, no meu jantar, na hora de dormir e em qualquer momento que seja necessário pra minha existência. Nada melhor do que fechar com chave de ouro, um dia, no momento em que nesta Terra eu não mais existir, estarei com certeza comemorando em qualquer outra dimensão!! Letra (datada de 1970 por Raja Ram) e está contida na música: “São coisas relacionadas a formas superiores de consciência, mantras que usamos, que são combinações de palavras, onde conseguimos fazer com que o público participe e fale de volta para nós e isso eleva o estado de consciência e o que tentamos fazer é realmente elevar as vibrações do público e de nós mesmos para um estado divino mais “intoxicad

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