@dagobertodomingues5616

1 year ago

Ora, a física não tem está capacidade previsão, ou até mesmo saber se uma estrela explode de fato.
O que se tem certeza é que as estrelas duram muito, não se sabe o quanto.
Observar uma explosão de supernova é um feito impossível.
Tudo que se tem são indícios que poderiam ser de explosões de supernova.
A própria idéia de explosão muda concideravelmente com a variação dimencional entre eventos explosivos.
No submundo quântico o mais próximo que se pode experimentar é uma colisãou entre partículas bem grandes.
As explosões conhecidas foram experimentadas na dimensão clássica, e apesar de ser um tipo caótico de evento motrix , seu grau de determinismo e 100% garantido , pois todas consequências possíveis ficam determinadas no momento explosivo.
O grande problema criado pela métrica clássica é o tempo com relação ao espaço.
A velocidade de propagação em eventos explosivos é inversamente proporcional ao seu volume inicial.
É uma função de onda que já causou e causa controvérsias na interpretação de Copenhagen.
É uma relação de frequência e comprimento de onda.
Isto começa em hf , onde h é o comprimento de plank, e f é a frequência do fóton, ou Quantum, que pode ser obtida através de E= mc² com uma equação invertida onde 300000 km é dividido por um segundo.
Esta tecnicidade eleva o tempo de uma explosão em dimensões relativisticas a patamares realmente difícil de calcular.
O sol é uma explosão relativistica que teve seu momento crítico a 4,5 bilhões de anos, após um colapso gravitacional de aproximadamente 9 bilhões de anos .
Isto levando em conta o tempo da taxa de expansão fornecida pela constante H de 76kms por mega parcec, que determina 14,7 bilhões de anos para a idade do universo.
E não é possível calcular quando sera ápice deste evento.
Logo qualquer especulação sobre eventos cósmicos são extremamente improváveis, pois à medida que a tecnologia clássica evolui, as previsões tidas como certas caem por terra em cima do colo do sir Isac newton.

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