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No Brasil estão utilizando um Sistema desenvolvido por uma Empresa Espanhola, que consiste na utilização de um "Canhão que emite Ondas Sonoras" para dissolver as Pedras de Gelo (Granizo). Utilizado por vinícolas para proteger suas videiras e montadoras para proteger seus estoques de automóveis que ficam a céu aberto.
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Estes shorts do Felipe sobre a China, de certa forma, sempre me fazem lembrar de um livro maravilhoso que li anos atrás: "As cidades invisíveis" do Italo Calvino.
Este livro do Calvino é uma ficção de realismo fantástico, onde ele recria (de forma imaginária) os diálogos entre Marco Polo e o Grande Kublai Khan, imperador chinês e neto de Gêngis Khan.
Marco Polo, o veneziano, viajou para Ásia na metade do séc. XIV acompanhado de seu pai e seu tio e passou 20 anos na China.
Como ele era uma fonte de informação sobre o Ocidente - igualmente muito desconhecido para a China tanto quanto ela era para nós naquela época (e ainda hoje é!) - sua presença era valiosíssima para o imperador mongol. Marco Polo se tornou uma espécie de "prisioneiro privilegiado": ele foi proibido de sair da China, no entanto, ganhou um cargo de conselheiro do imperador. Com esta posição ele teve passe livre para viajar e conhecer vários lugares do império chinês.
A ficção do livro, propriamente, são estes diálogos em que Marco Polo descreve para o Grande Khan as várias cidades do império, cidades que o próprio imperador não era capaz de conhecer pessoalmente porquê sua função era governar, raramente se afastando do palácio.
Só que as cidades descritas na ficção do livro não são exatamente cidades chinesas, mas cidades fantásticas, de realismo fantástico. (Embora as "cidades invisíveis" sejam metáforas cheias de relação com cidades reais, onde o Calvino expõe de forma implícita críticas, elogios e observações sobre questões urbanas e culturais reais.)
No livro, todos os capítulos são curtos e em cada um Marco Polo descreve uma cidade invisível - e todas elas tem nomes de mulher (nomes exóticos como Doroteia, Zaíra, Maurília, etc).
Baseado no espírito do livro eu poderia descrever assim esta coisa de atirar produtos químicos no granizo (que é quase um realismo fantástico):
"Em Emíria, todas as vezes que os céus trazem uma tempestade, seus habitantes disparam os canhões da cidade nas nuvens tormentosas...."
Felipe Durante é o nosso Marco Polo atual 😁😁😁
EDIT: Marco Polo fez sua aventura pelo Oriente entre 1270 e 1291, século XIII, portanto, e não século XIV como escrevi acima. Não vou alterar o texto lá, faço a errata aqui. (07/07/2
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Metal contra as nuvens
Canção de Legião Urbana
Não sou escravo de ninguém
Ninguém senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz
Viajamos Sete léguas
Por entre abismos e florestas
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais
Eu sou metal
Raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal
Eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal
Me sabe o sopro do dragão
Reconheço o meu pesar
Quando tudo é traição
O que venho encontrar
É a virtude em outras mãos
Minha terra
É a terra que é minha
E sempre será
Minha terra
Tem a lua, tem estrelas
E sempre terá
Quase acreditei na sua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa
Quase acreditei, quase acreditei
E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentido
Olha o sopro do dragão
Olha o sopro do dragão
Olha o sopro do dragão
Olha o sopro do dragão
É a verdade o que assombra
O descaso que condena
A estupidez o que destrói
Eu vejo tudo o que se foi
E o que não existe mais
Tenho os sentidos já dormentes
O corpo quer, a alma entende
Esta é a terra de ninguém
E sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos
Eu sou metal
Raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal
Eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal
Me sabe o sopro do dragão
Não me entrego sem lutar
Tenho ainda coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então
Tudo passa, tudo passará
Tudo passa, tudo passará
Tudo passa, tudo passará
E nossa estória, não estará
Pelo avesso assim
Sem final feliz
Teremos coisas bonitas pra contar
E até lá vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe para trás
Apenas começamos
O mundo começa agora
Apenas começamos
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@mrfbach
6 months ago
No Brasil também usam canhões antigranizo para proteger lavouras, não é tão comum aqui, mas em alguns lugares já se usam.
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