Ao ler ou ouvir o Olavo, acontece apenas uma destas duas alternativas: ou o sujeito Ă© soterrado pela personalidade e erudição titĂąnicas do homem, tendo assim a possibilidade de nascer de novo em sua vida intelectual e emergir Ă sua prĂłpria superfĂcie; ou a pessoa fica zangadinha demais perante alguĂ©m que nĂŁo pode ser engarrafado em nenhum estereĂłtipo do establishment universitĂĄrio, deixando esse estado emocional de "cĂŁo raivoso" superar o mĂ©rito acachapante da vida e obra do nosso professor.
Viva o OlavĂŁo!