Welcoem to posts!!
in the future - u will be able to do some more stuff here,,,!! like pat catgirl- i mean um yeah... for now u can only see others's posts :c
Nessa viagem eu tive a oportunidade de visitar pela segunda vez um dos lugares mais especiais da Colômbia:
🌊 O Parque Tayrona! 🌊
E o que ele tem de tão especial?
Esse pedacinho de mundo está localizado entre o mar e a Sierra Nevada de Santa Marta, a montanha costeira mais alta do mundo.
No passado, esse lugar era a casa dos indígenas Tayrona, uma civilização próspera que habitava essa parte do planeta no momento da chegada dos espanhóis.
Hoje, o parque ainda é casa de seus descendentes: os Kogis, Arhuacos, Wiwas e Kankuamos.
O Tayrona é considerado o início do mundo para esses povos, e é uma terra sagrada e onde as montanhas são vistas como seus antepassados.
Em certas partes do parque, os turistas não são permitidos, a fim de garantir a privacidade das comunidades indígenas e a preservação dos seus modos de vida.
A entrada de visitantes é estritamente controlada para minimizar o impacto ambiental, e uma parte significativa da receita gerada pelo turismo é destinada ao apoio das comunidades indígenas e à manutenção do parque.
O local é fechado algumas vezes por ano para regeneração, respeitando os processos e as crenças dos indígenas, que durante esses períodos se dedicam à tarefa de purificação do parque.
Para mim, mais que a experiência de estar em um lugar lindo, com mar, serra e cheio de biodiversidade, é a dimensão humana do passeio.
O Tayrona é um exemplo de como o turismo pode coexistir com a preservação das cultura nativas, do modo de vida das pessoas locais e do meio ambiente, gerando renda e ajudando a tornar a vida dessas pessoas melhor.
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Você é do tipo que come de tudo ou tem suas frescuras?
Na última Migraciones, eu falei do hábito de comer miúdos no Equador, sua origem pré-colombiana e como essas partes dos animais aparecem na mesa hoje em dia.
Particularmente, a textura não me agrada muito, mas quero saber de vocês!
natybecattini.substack.com/p/migraciones-33-intest…
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📍Comuna 13, Medellín
Um trecho da news dessa semana pra vocês, sobre as vidas que nunca vou viver:
O venezuelano que vende hambúrguer em um carrinho de podrão que, horas antes, caprichou para mim no bacon e me mostrou um molho de maionese e abacate, típico do país que ele deixou em busca de oportunidades melhores. A guia local que reúne turistas para conhecer os graffitis e a história do bairro. Os dois senhores que tomam uma Águilla Light sem se importar que está meio quente e jogam conversa fora em um boteco na esquina. A menina que se debruça sobre um livro de colorir em uma mesa de plástico de uma sorveteira.
Como deve ser ter nascido ali? Habitar aquele espaço não como uma estrangeira curiosa, mas como casa?
(...)
Nas estradas, aeroportos, vilas e cidades desconhecidas, sou constantemente confrontada com reflexos de vidas que nunca vou viver. Viajar é entrar em contato com um multiverso de realidades e existências não exploradas; realidades muito diversas das minhas, mas ainda assim tão concretas. Não são personagens ou estatísticas de papel: respiram, movem-se, riem e choram, vivem e morrem.
E se, para mim, é impossível viver essas vidas de fato e entendê-las de dentro para fora, com todas suas dores, alegrias e desafios, viajar me ajuda a me transportar para elas por alguns instantes.
Pra ler o resto, e só assinar aqui: natybecattini.substack.com/
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Penúltimo vlog do Irã saiu do forno! Adorei reviver os momentos nessa cidade de barro que é uma das mais antigas do mundo! 😱
YAZD é linda e histórica e da vontade de passar dias em um de seus terraços só apreciando a cúpula das mesquitas. Vem comigo?
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Você já sentiu nas ruas um ambiente estrangeiro?
No livro Flaneuse, de Laura Elkin, ela resgata a figura da mulher que caminha pela cidade com consciência das estruturas políticas que cercam seu andar.
Tradicionalmente, literatura e cultura retratam o caminhante urbano como um homem que desfruta livremente dos espaços da cidade.
A Flâneuse, por outro lado, encontra resistência e alerta constante. O livro reivindica o direito das mulheres de explorar e se apropriar da cidade sem medo ou restrição!
Elkin entrelaça suas experiências com histórias de mulheres corajosas, como Virginia Woolf e George Sand, que usaram suas caminhadas como forma de inspiração e desafio às normas sociais.
Flâneuse nos convida a reescrever essa narrativa das ruas como um espaço masculino e a encontrar nossa força nas ruas, cafés e esquinas.
A cidade é um palco de descobertas, onde podemos desafiar convenções e reivindicar nossa liberdade. 🎭🌍
Esse é um trechinho da minha resenha de Flaneuse, que enviei há algumas semanas na Migraciones. Leia aqui: natybecattini.com.br/flaneuse-laura-elkin/
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"Para nós, isso é a liberdade!", Foi o que me disse @bahmanmardanloo meu guia qashqai em minha irmersao nas montanhas dos Zagros.
Ter tido a oportunidade de passar um dia na companhia dos nomades Qashqai, no Irã, foi o ponto alto da viagem.
Uma população em pleno declínio que luta para manter vivo seu estilo de vida e tenta mostrar isso para o mundo através do turismos de base comunitária.
Culturas minoritárias estão em risco em todo o mundo.
Elas enfrentam ameaças como a assimilação cultural, a pressão econômica e a perda de território.
A morte da diversidade cultural tem implicações que vão além da simples perda de uma forma de expressão. Cada cultura é um arquivo vivo de conhecimentos, sabedorias e perspectivas únicas, acumuladas ao longo de séculos de experiências humanas.
Ao perdermos a diversidade cultural, perdemos a oportunidade de aprender com outras formas de pensar, de entender o mundo e de nos relacionar com ele.
Os povos nômades são cada vez menos numerosos em todo mundo. Com eles, desaparece também uma forma única de se relacionar com a terra, de produzir, de viver. Sua existência desafia nossas concepções convencionais de propriedade, sedentarismo e trabalho.
Eu mostrei um pouco do que foi essa experiência aqui no canal. Pra quem quiser conversar mais sobre isso por lá!
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O ponto alto da minha viagem pelo Irã foi a imersão cultural na vida da tribo nômade Qashqai, através do turismo de base comunitária.
Tive a oportunidade de passar um dia com os membros de um dos clãs dessa tribo que ainda preservam o estilo de vida, conhecendo uma cultura que está em declínio: em menos de 20 anos, o número de nômades no Irã passou de 6 milhões para cerca de 1 milhão.
Esse foi de longe o ponto alto viagem e eu gostei bastante do resultado do vídeo também. Espero que gostem! E se gostarem, não deixem de compartilhar o vídeo e se inscrever no canal!
Eu ainda estou na luta para monetizar isso aqui e qualquer view e like é muito bem vindo!
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Aprender um novo idioma é sempre uma boa ideia!
Além de abrir as portas para diversos empregos e oportunidades, uma nova língua também te permite acessar pessoas, culturas e até mesmo sentimentos que só existem nela.
Faz alguns anos, eu fui viver em Buenos Aires para aprender espanhol enquanto trabalhava de forma remota. Essa experiência mudou minha vida ao abrir essas portas.
A maior parte dos cursos de língua para estrangeiros são oferecidos por escolas de intercâmbio que cobram em dólar e são bem caros, mas nesse vídeo eu conto como eu estudei o idioma em uma das melhores universidades da América Latina, pagando um preço bem acessível.
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Mais uma parte da viagem para o Irã!
Agora é a vez de Isfahan, uma das maiores cidades do país e considerada por muitos a mais bonita!
Tem ainda um bate-volta no deserto, por do sol nas dunas e um encontro com a raposa do deserto.
Gostaram do vídeo? Quero saber nos comentários!
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Dei uma pista de qual vai ser meu próximo destino no vídeo que publiquei hoje! Será que alguém pescou?
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Jornalista, escritora, nômade. Percorro o mundo contando histórias e provando cervejas locais desde 2010. Agora, resolvi fazer isso em vídeo.
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