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“A primeira heresia, atribuída a Nicolau, um dos sete primeiros diáconos, estava muito difundida tendo-se estendido até Pérgamo e Tiatira. Pelo que sabemos dela parecia-se muito com a última heresia, quero dizer, com a dos nossos tempos e, pode dizer-se , que ela transcorre transversalmente toda a história da Igreja, sendo como a base de todas as heresias históricas. Era uma espécie de gnosticismo dogmático e laxismo moral, um sincretismo, como se diz hoje; era uma falsificação dos dogmas cristãos, adaptando-os aos mitos pagãos, por um lado; e, concordantemente, uma promiscuidade com os costumes relaxados dos gentios, nomeadamente quanto à luxúria e à idolatria, como lhes critica o Apóstolo São João no seu Apocalipse. Celebravam actos religiosos idolátricos em comunhão com as outras religiões, e entregavam-se facilmente à fornicação a qual, entre os pagãos, não era falta maior nem vício algum.”
Padre Leonardo Castellani S.J., “Apocalipse de São João
Ó modernistas, julgai-vos muito inovadores, mas a heresia que professais, é velha como o mundo – e já mil vezes refutada por Apóstolos, Padres e Doutores da Igreja.
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«Aquilo a que chamamos mundo intelectual divide-se em dois tipos de pessoas – aqueles que adoram o intelecto e aqueles que o usam. Os que usam o intelecto, nunca o adoram; conhecem-no bem demais. Os que adoram o intelecto, nunca o usam, pelo que se pode ver nas coisas que constantemente dizem e escrevem. Assim surgiu uma confusão entre intelecto e intelectualismo; e, como suprema expressão dessa confusão, algo que em muitos países é chamado de “Intelligentsia”, e mais especialmente em França, de “os Intelectuais”.
O primeiro facto a registar sobre este facto é que o mundo intelectual é constituído principalmente de tolos; com efeito, ele exerce uma curiosa atracção sobre os completamente tolos, semelhante à atracção que uma lareira exerce sobre os gatos. Visitei com frequência esse mundo, na qualidade de tolo comum ou normal, e quase sempre encontrei lá tolos que eram mais tolos do que eu imaginara ser possível a um homem nascido de mulher; pessoas que mal tinham cérebro suficiente para poderem ser chamadas de imbecis.
Mas, como em tudo mais, até aqui existem excepções à regra. De facto até na “Intelligentsia” pode existir inteligência.»
G.K Chesterton, "Porque sou Católic
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Qual é a nova moda agora das famílias numerosas venderem os filhos na tv e redes sociais a troco de likes e followers?
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4 anos e tal desde a "Pandemia" nos tornou a todos em consumidores e produtores oficiais de conteúdo nas redes sociais.
E na verdade, 4 anos bastaram para estar farto deste tipo de formato. Não sei se sou eu, mas cada vez menos tenho menos paciência para ver conteúdo no YouTube. Geralmente é sempre o mesmo formato ou parecido, e é MUITO superficial. Incluo nisto o meu canal obviamente.
É bom para ter uma ideia de alguma realidade que nos é desconhecida, mas logo é necessário investir mais em conhecimento que não está acessível às massas e gratuitamente.
Bom, em relação ao catolicismo, não sei como os "influencers" vão fazer, porque no meu entender é imoral cobrar por cursos aprofundados de teologia. E esses mesmos cursos não sendo dados por um padre, perdem o seu valor e certificação de valor. Um leigo, por mais bem formado que seja, é um leigo, não tem geralmente o carisma nem a vocação necessária para o estudo aprofundado dos temas.
Então, como é que os canais "católicos" em busca de clicks e venda de cursos vão lutar com essa dicotomia? Será muito curioso ver. Todos temos de fazer € para sobreviver, mas como vender doutrina perene da Igreja sem entrar em simonia ou quase simonia? E no que isso vai diferir do protestantismo, se cada um tem a sua "garagem" e vende o seu curso?
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🔴 Em relação ao número de paróquias diocesanas no mundo, o Papa autorizou 0,025% delas a celebrar a missa latina tradicional.
"Uma nova religião está em movimento e em gestação dentro da Igreja Católica Romana, substancialmente diferente daquela deixada por Cristo, e que adquire as características de uma gnose pagã e cabalística perfeitamente configurada."
Pe. Julio Meinvielle (1905 - 1973).
"O Dicastério Vaticano para o Culto Divino autorizou a celebração da liturgia pré-conciliar em 56 igrejas paroquiais de dez países em 2022. Com 34 igrejas paroquiais, o maior número de dispensas foi concedido para um total de 20 dioceses dos EUA, de acordo com o Diário Oficial do Dicastério para o Culto Divino (“Notitiae”) para o ano de 2022, publicado na sexta-feira. Na Alemanha, dispensas foram concedidas para cinco igrejas paroquiais, todas localizadas na diocese de Regensburg. Os dados para os anos a partir de 2023 ainda não estão disponíveis, então é provável que outras dispensas tenham sido concedidas desde então.
No verão de 2021, o Papa Francisco emitiu o motu proprio “Traditionis custodes”, que restringiu severamente a celebração da liturgia de acordo com os missais de 1962. Entre outras coisas, tais missas não deveriam mais ser celebradas em igrejas paroquiais. Em dezembro de 2021, o Dicastério para o Culto Divino anunciou que a variação desta regra não pode ser feita por iniciativa dos bispos diocesanos, mas requer autorização da autoridade vaticana. Esta é concedida apenas em casos “onde está claro que é impossível utilizar outra igreja, um oratório ou uma capela”. A avaliação dessa impossibilidade deve ser realizada com o máximo cuidado. Em fevereiro de 2023, o Papa confirmou o poder exclusivo de dispensa do Dicastério Litúrgico com um decreto."
Tirado do canal do TradStalker
🗞 Fonte: english katholisch de.
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A internet transformou-se na TV 2.0
Estou cada vez mais consciente que 99% do conteúdo é lixo, incluindo muito dos canais "alternativos", tornar-se escravos do sistema do click e do conteúdo frequente.
A pensar em como continuar a comunicar, sem vos fazer usar uma plataforma que não seja o meu site. Algumas sugestões?
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Um Podcast Católico
Criei este Podcast em 2020, com o objetivo de divulgar a fé católica tradicional. Um dos objetivos secundários é o de contrariar a Revolução Cultural que está em curso.
A destruição do ocidente não acontecerá sem que alguns, poucos, tenham algo a dizer.
Este canal não é nem será politicamente correto, mas também não terá filiação partidária alguma, nem apoiará delírios, ilusões ideológicas, democráticas e insípidas.
Não me interessa comentar os temas do dia-a-dia, das notícias, nem aproveitar soundbites para ganhar likes e subscribers. Há vários canais para isso. Aqui abordarei sempre e apenas o núcleo dos temas que desejo tratar. É a minha perspetiva sobre a realidade.
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